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CPI chega a Cuiabá para obter íntegra do dossiê
Quatro sub-relatores da CPI dos Sanguessugas chegaram a Cuaiabá, no Mato Grosso, por volta das 23h deste domingo, com o objetivo de reunir mais informações sobre o dossiê com denúncias contra integrantes do PSDB, negociado por integrantes do PT com a família Vedoin - apontada como líder do esquema de venda superfaturada de ambulâncias.
Desembarcaram em Cuaiabá os deputados federais Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), Júlio Delgado (PSB-MG), Paulo Rubem Santiago (PT-PE) e Carlos Sampaio (PSDB-SP). Segundo Grazziotin, uma das prioridades da missão em Cuaiabá é obter a íntegra do dossiê, cujo assesso integral pela CPI foi autorizado pelo juiz substituto da 2ª vara federal de Mato Grosso, Marcos Tavares.
Os representantes da CPI vão recolher os documentos a partir das 9h30 desta segunda-feira, na sede da Polícia Federal na capital mato-grossense. Atulamente, a comissão dispõe apenas de uma parcela do dossiê.
"Faltam muitas páginas do dossiê, o sub-relator Fernando Gabeira (deputado federal pelo PV fluminense) escolheu os trechos por seu livre arbítrio", afirmou Grazziotin. Além de comparecer à sede da PF, os emissários da CPI vão se reunir, a partir das 14h30, com o juiz Jeferson Schneider, titular da 2ª vara federal de Mato Grosso.
Há a possibilidade de a comissão solicitar novo depoimento de Luiz Antonio Vedoin, dono da Planam e que negociou o dossiê com petistas. Uma das questões a ser aboradada pela comissão são as denúncias feitas por ele, em entrevista à revista IstoÉ, contra os ex-ministros da Saúde José Serra e Barjas Negri, do PSDB, e contra o empresário Abel Pereira, ligado a Negri. Após conceder a entrevista, Vedoin retirou as acusações contra Serra.
Para o deputado e sub-relator Paulo Rubem Santiago, além de buscar a origem do R$ 1,7 milhão que o PT se dispunha a pagar pelo dossiê, a CPI quer mais detalhes das acusações nele contidas.
"As informações que porventura constarem do dossiê interessam à CPI (...). Com base em depoimentos prévios dos Vedoin, já tínhamos pistas de que, no governo passado, ocorriam certas facilidades para o pagamento das emendas de forma fácil e extremamente ágil, declarou Santiago. Há indícios envolvendo José Serra e Negri.
Parlamentares da CPI cobraram mais pressa do Coaf para apresentar a origem do R$ 1,7 milhão encontrado com os petistas Veldebran Padilha e Gedimar Passos em um hotel de São Paulo.
Desembarcaram em Cuaiabá os deputados federais Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), Júlio Delgado (PSB-MG), Paulo Rubem Santiago (PT-PE) e Carlos Sampaio (PSDB-SP). Segundo Grazziotin, uma das prioridades da missão em Cuaiabá é obter a íntegra do dossiê, cujo assesso integral pela CPI foi autorizado pelo juiz substituto da 2ª vara federal de Mato Grosso, Marcos Tavares.
Os representantes da CPI vão recolher os documentos a partir das 9h30 desta segunda-feira, na sede da Polícia Federal na capital mato-grossense. Atulamente, a comissão dispõe apenas de uma parcela do dossiê.
"Faltam muitas páginas do dossiê, o sub-relator Fernando Gabeira (deputado federal pelo PV fluminense) escolheu os trechos por seu livre arbítrio", afirmou Grazziotin. Além de comparecer à sede da PF, os emissários da CPI vão se reunir, a partir das 14h30, com o juiz Jeferson Schneider, titular da 2ª vara federal de Mato Grosso.
Há a possibilidade de a comissão solicitar novo depoimento de Luiz Antonio Vedoin, dono da Planam e que negociou o dossiê com petistas. Uma das questões a ser aboradada pela comissão são as denúncias feitas por ele, em entrevista à revista IstoÉ, contra os ex-ministros da Saúde José Serra e Barjas Negri, do PSDB, e contra o empresário Abel Pereira, ligado a Negri. Após conceder a entrevista, Vedoin retirou as acusações contra Serra.
Para o deputado e sub-relator Paulo Rubem Santiago, além de buscar a origem do R$ 1,7 milhão que o PT se dispunha a pagar pelo dossiê, a CPI quer mais detalhes das acusações nele contidas.
"As informações que porventura constarem do dossiê interessam à CPI (...). Com base em depoimentos prévios dos Vedoin, já tínhamos pistas de que, no governo passado, ocorriam certas facilidades para o pagamento das emendas de forma fácil e extremamente ágil, declarou Santiago. Há indícios envolvendo José Serra e Negri.
Parlamentares da CPI cobraram mais pressa do Coaf para apresentar a origem do R$ 1,7 milhão encontrado com os petistas Veldebran Padilha e Gedimar Passos em um hotel de São Paulo.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/269941/visualizar/
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