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Bancários devem intensificar greve em 6 bancos
Disposto a forçar a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) a voltar a negociar, o comando de greve dos bancários pretende intensificar a paralisação a partir de hoje, sobretudo em agências de seis empregadores privados - Bradesco, Itaú, Unibanco, HSBC, Santander e ABN Amro. A categoria pretende paralisar o trabalho em agências desses bancos, além do Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal e outras instituições financeiras controladas pelo poder público.
Parada em 24 Estados e no Distrito Federal há cinco dias, a categoria realiza assembléias hoje para estender o protesto. De acordo com o jornal O Estado de S.Paulo, a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf), que congrega 108 sindicatos em todo o País e representa 400 mil bancários, acredita que os bancos podem melhorar a proposta e ampliá-la para mais funcionários. Até a quinta passada, cerca de 200 mil bancários tinham cruzado os braços em todo o Brasil, de acordo com a Contraf.
A Fenaban ofereceu reajuste de 2,85% e de Participação no Lucro e Resultados (PLR) de 80% do salário, mais R$ 816 e mais parcela adicional nas instituições que tiveram crescimento de 20% do lucro líquido no último exercício.
Na sexta-feira passada, os bancos foram à Justiça contra o fechamento das agências e obtiveram, em caráter liminar, interditos proibitórios ordenando a reabertura dos estabelecimentos, além dos centros administrativos. Já os bancários alegam que a concessão dessas liminares é "ilegal" porque afeta o direito de greve.
Os interditos são dispositivos legais para a desocupação de áreas invadidas (no caso, as agências usadas pelos bancários para mobilizar a categoria). O Sindicato dos Bancários São Paulo, por sua vez, obteve outra liminar garantindo o direito de usar o local de trabalho para tratar dos rumos da greve.
Parada em 24 Estados e no Distrito Federal há cinco dias, a categoria realiza assembléias hoje para estender o protesto. De acordo com o jornal O Estado de S.Paulo, a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf), que congrega 108 sindicatos em todo o País e representa 400 mil bancários, acredita que os bancos podem melhorar a proposta e ampliá-la para mais funcionários. Até a quinta passada, cerca de 200 mil bancários tinham cruzado os braços em todo o Brasil, de acordo com a Contraf.
A Fenaban ofereceu reajuste de 2,85% e de Participação no Lucro e Resultados (PLR) de 80% do salário, mais R$ 816 e mais parcela adicional nas instituições que tiveram crescimento de 20% do lucro líquido no último exercício.
Na sexta-feira passada, os bancos foram à Justiça contra o fechamento das agências e obtiveram, em caráter liminar, interditos proibitórios ordenando a reabertura dos estabelecimentos, além dos centros administrativos. Já os bancários alegam que a concessão dessas liminares é "ilegal" porque afeta o direito de greve.
Os interditos são dispositivos legais para a desocupação de áreas invadidas (no caso, as agências usadas pelos bancários para mobilizar a categoria). O Sindicato dos Bancários São Paulo, por sua vez, obteve outra liminar garantindo o direito de usar o local de trabalho para tratar dos rumos da greve.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/269944/visualizar/
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