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Cabral diz que não dará cargo a Garotinho
O senador e candidato ao Governo do Rio de Janeiro pelo PMDB, Sérgio Cabral Filho, defendeu a inocência de Lula no caso de escândalos de corrupção e disse que, caso seja eleito, Anthony Garotinho não terá cargo em seu governo, informou o jornal Folha de São Paulo.
Segundo Cabral, que revelou ter votado no pedetista Cristovam Buarque no primeiro turno, sua opção agora é o petista porque ele "representa o campo popular". "Lula me surpreendeu. Conseguiu responsabilidade com a política monetária. Ao mesmo tempo, teve a capacidade de fazer distribuição de renda", afirmou.
"Garotinho não pediu para ter papel nenhum (no governo) nem vai ter papel nenhum. Ele vai cuidar da vida dele após a eleição. Ele já me disse isso", reafirmou. Sobre Lula, Cabral destacou que nada foi provado do envolvimento do presidente com escândalos como o do mensalão e do dossiê Serra e, por isso, acredita na inocência do petista. Sobre o governo do PT, o senador lamentou apenas que a política de juros não tenha sido "um pouco mais agressiva na sua redução".
Conforme Cabral, a polêmica retirada de seu projeto de casamento de homossexuais do Senado, supostamente com o objetivo de ter o apoio do senador Marcelo Crivella (PRB), terceiro colocado na corrida estadual, não foi barganha. Ele lembrou que apresentou o projeto em 2003 e até agora não teve um parecer.
"É um recado do Senado", analisou. Segundo Cabral, Crivella ponderou com "muita razoabilidade". "Ele disse: 'Sérgio, sei que você é um defensor dos direitos civis dos gays. Respeito sua posição, mas você está mudando o artigo da lei que fala em casamento. Você não é padre, não é bispo, não é pastor'. Respondi que ele tinha razão e que ia retirar", assegurou.
Segundo Cabral, que revelou ter votado no pedetista Cristovam Buarque no primeiro turno, sua opção agora é o petista porque ele "representa o campo popular". "Lula me surpreendeu. Conseguiu responsabilidade com a política monetária. Ao mesmo tempo, teve a capacidade de fazer distribuição de renda", afirmou.
"Garotinho não pediu para ter papel nenhum (no governo) nem vai ter papel nenhum. Ele vai cuidar da vida dele após a eleição. Ele já me disse isso", reafirmou. Sobre Lula, Cabral destacou que nada foi provado do envolvimento do presidente com escândalos como o do mensalão e do dossiê Serra e, por isso, acredita na inocência do petista. Sobre o governo do PT, o senador lamentou apenas que a política de juros não tenha sido "um pouco mais agressiva na sua redução".
Conforme Cabral, a polêmica retirada de seu projeto de casamento de homossexuais do Senado, supostamente com o objetivo de ter o apoio do senador Marcelo Crivella (PRB), terceiro colocado na corrida estadual, não foi barganha. Ele lembrou que apresentou o projeto em 2003 e até agora não teve um parecer.
"É um recado do Senado", analisou. Segundo Cabral, Crivella ponderou com "muita razoabilidade". "Ele disse: 'Sérgio, sei que você é um defensor dos direitos civis dos gays. Respeito sua posição, mas você está mudando o artigo da lei que fala em casamento. Você não é padre, não é bispo, não é pastor'. Respondi que ele tinha razão e que ia retirar", assegurou.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/270070/visualizar/
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