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João Bosco põe o público para cantar em Porto Alegre
O show, marcado para as 21h, atrasou quase meia hora. Mas a platéia, praticamente lotada, nem se incomodou e saudou João Bosco quando ele pisou o palco do Salão de Atos da UFRGS, na noite de sexta-feira. Ele mostrou em Porto Alegre o show Obrigado, gente!, já gravado em CD e DVD.
Com sua banda bem afinada e o suingue de sempre, Bosco cantou, disparou suas famosas "firulas vocais" e botou o público para cantar - e até chorar - em canções como O Bêbado e a Equilibrista e Corsário.
Embora tenha nascido do DVD - o primeiro de João, feito para comemorar seus 60 anos -, o show reservou algumas surpresas, como Inútil Paisagem, de Tom Jobim, cantada logo depois de Malabaristas do Sinal Vermelho.
O músico mineiro contou que sempre que canta Malabaristas, parceria dele com o filho Francisco, lembra da música de Jobim. Na seqüência, emendou Transversal do Tempo, lembrando que foi nome de um álbum de Elis Regina ("a primeira a gravar uma composição nossa").
Logo depois de Samba do Gago, de Noel Rosa (numa interpretação inspiradíssima), nova surpresa: João contou que falara com um amigo e este lhe dissera que estaria em Porto Alegre na data do show.
"Mas se você estará em Porto Alegre, vai ter de dar uma canja", respondeu Bosco. E se alguém tinha alguma dúvida sobre quem era o "amigo", ela se desfez quando Bosco rasgou elogios dizendo que era um cara "que está revolucionando a viola de sete cordas". Entrou Yamandu Costa e os dois tocaram Benzetacil - com João "babando" vendo o colega tocar.
Em seguida, apresentou a banda: Nelson Farias no violão e guitarra, Ney Conceição no baixo, o gaúcho Kiko Freitas na bateria, Armando Marçal na percussão e o trio metaleiro Marcelo Martins (sax e flauta), Jessé Sadoc (trompete) e Aldivas Ayres (trombone).
O show terminou com O Bêbado e a Equilibrista - cantada quase inteira pelo público enquanto um Bosco sorridente ouvia. No bis, Corsário e Papel Machê.
Com sua banda bem afinada e o suingue de sempre, Bosco cantou, disparou suas famosas "firulas vocais" e botou o público para cantar - e até chorar - em canções como O Bêbado e a Equilibrista e Corsário.
Embora tenha nascido do DVD - o primeiro de João, feito para comemorar seus 60 anos -, o show reservou algumas surpresas, como Inútil Paisagem, de Tom Jobim, cantada logo depois de Malabaristas do Sinal Vermelho.
O músico mineiro contou que sempre que canta Malabaristas, parceria dele com o filho Francisco, lembra da música de Jobim. Na seqüência, emendou Transversal do Tempo, lembrando que foi nome de um álbum de Elis Regina ("a primeira a gravar uma composição nossa").
Logo depois de Samba do Gago, de Noel Rosa (numa interpretação inspiradíssima), nova surpresa: João contou que falara com um amigo e este lhe dissera que estaria em Porto Alegre na data do show.
"Mas se você estará em Porto Alegre, vai ter de dar uma canja", respondeu Bosco. E se alguém tinha alguma dúvida sobre quem era o "amigo", ela se desfez quando Bosco rasgou elogios dizendo que era um cara "que está revolucionando a viola de sete cordas". Entrou Yamandu Costa e os dois tocaram Benzetacil - com João "babando" vendo o colega tocar.
Em seguida, apresentou a banda: Nelson Farias no violão e guitarra, Ney Conceição no baixo, o gaúcho Kiko Freitas na bateria, Armando Marçal na percussão e o trio metaleiro Marcelo Martins (sax e flauta), Jessé Sadoc (trompete) e Aldivas Ayres (trombone).
O show terminou com O Bêbado e a Equilibrista - cantada quase inteira pelo público enquanto um Bosco sorridente ouvia. No bis, Corsário e Papel Machê.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/270142/visualizar/
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