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PF já tem ligações telefônicas do ex-assessor da campanha de Mercadante
A Polícia Federal (PF) de Cuiabá informa que recebeu hoje (6) dados da quebra do sigilo telefônico de 13 acusados de envolvimento na compra do dossiê que envolve políticos em corrupção.
As informações são relativas aos dias que antecederam a tentativa de compra do documento, ocorrida no dia 15 de setembro, num hotel de São Paulo. Entre elas, há ligações do telefone celular de Hamilton Lacerda, ex-coordenador de Comunicação da campanha do senador Aloizio Mercadante (PT-SP) ao governo de São Paulo, derrotado no primeiro turno.
Lacerda aparece nas imagens das câmeras de segurança do hotel com uma mala preta na mão, no dia 15. O ex-coordenador negou que dentro dela estivesse o dinheiro apreendido pela Polícia Federal (equivalente a R$ 1,7 milhão), que seria destinado à compra do dossiê. A expectativa é que, com o cruzamento das informações das linhas telefônicas, a pessoa responsável pelos saques do dinheiro seja descoberta.
A PF sabe que a quantia em reais (1,1 milhão) saiu dos bancos Bradesco, Boston e Safra e que os dólares (248 mil) vieram do Banco Central dos Estados Unidos e entraram no Brasil pelo banco Sofisa. A Polícia investiga, também, casas de câmbio e pessoas que sacaram dólares no país.
As câmeras do hotel em São Paulo mostraram Lacerda entrando no local com uma "bolsa grande e preta", definição dada pela polícia na época. Ele teria aparecido na entrada, no corredor e no elevador do hotel com a sacola. Depois de se encontrar com Gedimar Passos - preso em flagrante no dia juntamente com Valdebran Padilha -, teria saído do hotel sem a mala.
O ex-coordenador pediu afastamento da campanha de Mercadante depois que a história do dossiê veio à tona e admitiu ter participado das negociações com uma revista de circulação nacional para que fossem publicados documentos supostamente comprometedores para o candidato do PSDB ao governo paulista, José Serra.
As informações são relativas aos dias que antecederam a tentativa de compra do documento, ocorrida no dia 15 de setembro, num hotel de São Paulo. Entre elas, há ligações do telefone celular de Hamilton Lacerda, ex-coordenador de Comunicação da campanha do senador Aloizio Mercadante (PT-SP) ao governo de São Paulo, derrotado no primeiro turno.
Lacerda aparece nas imagens das câmeras de segurança do hotel com uma mala preta na mão, no dia 15. O ex-coordenador negou que dentro dela estivesse o dinheiro apreendido pela Polícia Federal (equivalente a R$ 1,7 milhão), que seria destinado à compra do dossiê. A expectativa é que, com o cruzamento das informações das linhas telefônicas, a pessoa responsável pelos saques do dinheiro seja descoberta.
A PF sabe que a quantia em reais (1,1 milhão) saiu dos bancos Bradesco, Boston e Safra e que os dólares (248 mil) vieram do Banco Central dos Estados Unidos e entraram no Brasil pelo banco Sofisa. A Polícia investiga, também, casas de câmbio e pessoas que sacaram dólares no país.
As câmeras do hotel em São Paulo mostraram Lacerda entrando no local com uma "bolsa grande e preta", definição dada pela polícia na época. Ele teria aparecido na entrada, no corredor e no elevador do hotel com a sacola. Depois de se encontrar com Gedimar Passos - preso em flagrante no dia juntamente com Valdebran Padilha -, teria saído do hotel sem a mala.
O ex-coordenador pediu afastamento da campanha de Mercadante depois que a história do dossiê veio à tona e admitiu ter participado das negociações com uma revista de circulação nacional para que fossem publicados documentos supostamente comprometedores para o candidato do PSDB ao governo paulista, José Serra.
Fonte:
Agência Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/270342/visualizar/
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