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Pagot anuncia pré-candidatura ao Governo de Mato Grosso, em 2010
Em entrevista ao site e jornal O Documento, o coordenador-geral da campanha vitoriosa a reeleição do governador Blairo Maggi (PPS), o economista Luiz Antônio Pagot (PPS), anunciou que tem a intenção de construir uma candidatura ao palácio Paiaguás, em 2010. "Nos primeiro quatro anos de gestão, trabalhei de forma técnica e eventualmente fazendo política. Fui um elemento de apoio, mas decidi a partir de agora entrar mais firme no mundo político", disse.
Eleito primeiro-suplente na chapa do senador eleito Jaime Campos (PFL), Pagot afirmou que estará presente a mesa de negociação política para a próxima eleição estadual. "Não sei qual cargo irei disputar ainda, mas de deputado estadual a governador estou preparado. Uma coisa é certa: quero estar debatendo cara-a-cara as questões de 2010", avisou.
Na próxima semana, ele reassumirá a função de secretário-chefe da Casa Civil. Segundo o coordenador, a campanha do governador a reeleição custou cerca de R$ 13,5 milhões.
Presidencial
Em relação a posição do grupo do governador Blairo Maggi no segundo turno da eleição presidencial, disputado pelo presidente Lula (PT) e o tucano Geraldo Alckmin (PSDB), Pgot revelou que uma "grande corrente" defende apoio ao ex-governador paulista. Todavia, a posição de Blairo Maggi só será definida na segunda-feira, às 9h00, após uma reunião no palácio Paiaguás com os deputados federais e estaduais eleitos.
De acordo com ele, o governador manteve uma posição de neutralidade no primeiro turno da eleição do palácio do Planalto devido ao fato de que PT e PSDB lançaram candidatos respectivos ao Governo de Mato Grosso, que foram a senadora Serys Marli (PT) e o senador Antero Paes de Barros (PSDB). "Não tinha como apoiar quem não nos apoiava", ressaltou.
Pagot confirmou que a tendência é que o governador deixe o PPS, legenda que não alcançou a cláusula de barreira. Ele argumenta que o novo partido só será definido após a eleição presidencial e reforma política.
Em sua opinião, o governador deve procurar um partido com representatividade nacional para que o Estado tenha um maior respaldo nas questões relacionadas ao Governo Federal. "Nos últimos 12 anos, nos governos do PSDB e PT, Mato Grosso viveu das migalhas que caem da mesa. Não podemos aceitar mais viver com pires na mão", disse, ao avisar que Blairo Magi vai lutar para ampliar o FPE (Fundo de Participação dos Estados), que hoje é de 1,6% para Mato Grosso.
Eleito primeiro-suplente na chapa do senador eleito Jaime Campos (PFL), Pagot afirmou que estará presente a mesa de negociação política para a próxima eleição estadual. "Não sei qual cargo irei disputar ainda, mas de deputado estadual a governador estou preparado. Uma coisa é certa: quero estar debatendo cara-a-cara as questões de 2010", avisou.
Na próxima semana, ele reassumirá a função de secretário-chefe da Casa Civil. Segundo o coordenador, a campanha do governador a reeleição custou cerca de R$ 13,5 milhões.
Presidencial
Em relação a posição do grupo do governador Blairo Maggi no segundo turno da eleição presidencial, disputado pelo presidente Lula (PT) e o tucano Geraldo Alckmin (PSDB), Pgot revelou que uma "grande corrente" defende apoio ao ex-governador paulista. Todavia, a posição de Blairo Maggi só será definida na segunda-feira, às 9h00, após uma reunião no palácio Paiaguás com os deputados federais e estaduais eleitos.
De acordo com ele, o governador manteve uma posição de neutralidade no primeiro turno da eleição do palácio do Planalto devido ao fato de que PT e PSDB lançaram candidatos respectivos ao Governo de Mato Grosso, que foram a senadora Serys Marli (PT) e o senador Antero Paes de Barros (PSDB). "Não tinha como apoiar quem não nos apoiava", ressaltou.
Pagot confirmou que a tendência é que o governador deixe o PPS, legenda que não alcançou a cláusula de barreira. Ele argumenta que o novo partido só será definido após a eleição presidencial e reforma política.
Em sua opinião, o governador deve procurar um partido com representatividade nacional para que o Estado tenha um maior respaldo nas questões relacionadas ao Governo Federal. "Nos últimos 12 anos, nos governos do PSDB e PT, Mato Grosso viveu das migalhas que caem da mesa. Não podemos aceitar mais viver com pires na mão", disse, ao avisar que Blairo Magi vai lutar para ampliar o FPE (Fundo de Participação dos Estados), que hoje é de 1,6% para Mato Grosso.
Fonte:
O Documento
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