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Alckmin: crise no RJ deflagra operação emergencial
A coordenação da campanha do candidato do PSDB à Presidência, Geraldo Alckmin, deflagra hoje uma operação de emergência para tentar acabar com a crise aberta no Rio de Janeiro após o ex-governador fluminense Anthony Garotinho (PMDB) anunciar apoio ao tucano. Por conta da adesão, os antigos aliados Cesar Maia (PFL), prefeito do Rio, e a deputada Denise Frossard, candidata do PPS ao Palácio das Laranjeiras, anunciaram que saíram da campanha de Alckmin - que embarca para Salvador (BA) para articular estratégias de campanha na Bahia.
Ontem, Alckmin defendeu a adesão de Garotinho e disse que irá apoiar Frossard mesmo que ela não o apóie. Nessa estratégia, o PSDB fluminense deverá declarar hoje apoio formal a Frossard - que irá enfrentar no segundo turno o peemedebista Sérgio Cabral, apoiador do presidente e candidato à reeleição Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
O presidente nacional do PPS, deputado Roberto Freire (PE), embarcou na noite de ontem para o Rio de Janeiro a fim de conversar com Frosssard e tentar convencê-la a mudar de idéia. Freire já havia conversado com a candidata por telefone durante a tarde, mas decidiu que seria melhor discutir o assunto pessoalmente. Ele aproveitou para reforçar, ainda ao telefone, que não há qualquer compromisso entre Garotinho e Alckmin.
Em outra frente, senador José Jorge (PFL-PE), candidato a vice na chapa de Alckmin, se reúne hoje com Cesar Maia. Ontem, Alckmin procurou justificar o apoio de Garotinho, considerado um desrespeito ao PFL fluminense pelo líder do partido na Câmara e filho de Maia, deputado Rodrigo Maia - segundo o qual Alckmin foi "usado" por Garotinho e "segurou a alça do caixão" do peemedebista, que estaria "morto politicamente". Rodrigo Maia, no entanto, deixou claro que a aliança com Alckmin no Rio está mantida.
"Não se recusa apoio, se agradece. Eu não tenho compromisso e aliança com ninguém, só com o povo brasileiro", justificou-se. Seu adversário no segundo turno, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, desembarca hoje no Rio para oficializar o apoio do candidato e senador Sérgio Cabral Filho (PMDB), adversário justamente de Frossard na disputa pelo governo do Rio.
Para o presidente nacional do PSDB, senador Tasso Jereissati (CE), o episódio é uma "briga local entre César Maia e Garotinho".
"O que interessa agora é somar forças para eleger Alckmin no segundo turno", afirmou.
Ontem, Alckmin defendeu a adesão de Garotinho e disse que irá apoiar Frossard mesmo que ela não o apóie. Nessa estratégia, o PSDB fluminense deverá declarar hoje apoio formal a Frossard - que irá enfrentar no segundo turno o peemedebista Sérgio Cabral, apoiador do presidente e candidato à reeleição Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
O presidente nacional do PPS, deputado Roberto Freire (PE), embarcou na noite de ontem para o Rio de Janeiro a fim de conversar com Frosssard e tentar convencê-la a mudar de idéia. Freire já havia conversado com a candidata por telefone durante a tarde, mas decidiu que seria melhor discutir o assunto pessoalmente. Ele aproveitou para reforçar, ainda ao telefone, que não há qualquer compromisso entre Garotinho e Alckmin.
Em outra frente, senador José Jorge (PFL-PE), candidato a vice na chapa de Alckmin, se reúne hoje com Cesar Maia. Ontem, Alckmin procurou justificar o apoio de Garotinho, considerado um desrespeito ao PFL fluminense pelo líder do partido na Câmara e filho de Maia, deputado Rodrigo Maia - segundo o qual Alckmin foi "usado" por Garotinho e "segurou a alça do caixão" do peemedebista, que estaria "morto politicamente". Rodrigo Maia, no entanto, deixou claro que a aliança com Alckmin no Rio está mantida.
"Não se recusa apoio, se agradece. Eu não tenho compromisso e aliança com ninguém, só com o povo brasileiro", justificou-se. Seu adversário no segundo turno, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, desembarca hoje no Rio para oficializar o apoio do candidato e senador Sérgio Cabral Filho (PMDB), adversário justamente de Frossard na disputa pelo governo do Rio.
Para o presidente nacional do PSDB, senador Tasso Jereissati (CE), o episódio é uma "briga local entre César Maia e Garotinho".
"O que interessa agora é somar forças para eleger Alckmin no segundo turno", afirmou.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/270778/visualizar/
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