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PFL avalia que Celcita foi prejudicada por denúncias
A derrota do PFL na disputa para a Câmara Federal foi avaliado ontem na reunião do partido com a bancada estadual e com os parlamentares eleitos. Na avaliação dos líderes do partido, as denúncias de envolvimento com a máfia dos sanguessugas foi o principal motivo para a derrota da deputada Celcita Pinheiro nas urnas.
“O prejuízo foi sentido. É uma situação difícil, mas vamos superar certamente. Conseguimos eleger cinco deputados estaduais e um senador. Mas foi um golpe sério no partido”, avaliou o presidente em exercício do PFL, professor Oscar Ribeiro. Esposa do senador Jonas Pinheiro, Celcita Pinheiro estava disputando o terceiro mandato na Câmara Federal.
Na avaliação de Ribeiro, o impacto das denúncias envolvendo o nome da deputada teve reflexo nas urnas. “Eu atribuo em parte a derrota a essa campanha feita pela mídia nacional em cima dos envolvidos com os escândalos nacionais”, disse o presidente.
Dos seis deputados federais que disputavam a reeleição, quatro estão entre os acusados de envolvimento com a máfia das ambulâncias. Desses, dois, Pedro Henry (PP) e Wellington Fagundes (PL) foram reeleitos. Já os outros dois, Cecita Pinheiro e Ricarte de Freitas (PTB) terão que voltar para casa a partir de 1º de janeiro de 2007.
Os outros dois que disputavam a reeleição e não foram envolvidos nos escândalos, Carlos Abicalil (PT) e Thelma de Oliveira (PSDB) foram reeleitos. (MR)
“O prejuízo foi sentido. É uma situação difícil, mas vamos superar certamente. Conseguimos eleger cinco deputados estaduais e um senador. Mas foi um golpe sério no partido”, avaliou o presidente em exercício do PFL, professor Oscar Ribeiro. Esposa do senador Jonas Pinheiro, Celcita Pinheiro estava disputando o terceiro mandato na Câmara Federal.
Na avaliação de Ribeiro, o impacto das denúncias envolvendo o nome da deputada teve reflexo nas urnas. “Eu atribuo em parte a derrota a essa campanha feita pela mídia nacional em cima dos envolvidos com os escândalos nacionais”, disse o presidente.
Dos seis deputados federais que disputavam a reeleição, quatro estão entre os acusados de envolvimento com a máfia das ambulâncias. Desses, dois, Pedro Henry (PP) e Wellington Fagundes (PL) foram reeleitos. Já os outros dois, Cecita Pinheiro e Ricarte de Freitas (PTB) terão que voltar para casa a partir de 1º de janeiro de 2007.
Os outros dois que disputavam a reeleição e não foram envolvidos nos escândalos, Carlos Abicalil (PT) e Thelma de Oliveira (PSDB) foram reeleitos. (MR)
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/270935/visualizar/
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