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Polícia britânica cria nova técnica de DNA para resolver crimes
Uma nova técnica forense desenvolvida na Grã-Bretanha poderá ajudar a desvendar dezenas de milhares de crimes através da análise de amostras de DNA que não podiam ser interpretadas anteriormente.
O sistema de computador conseguiria identificar o material genético encontrado em superfícies tocadas por mais de uma pessoa, além de decifrar amostras de DNA de pouca qualidade ou encontradas em quantidades mínimas.
O Serviço de Ciência Forense afirma que o método - que já está sendo testado pela polícia de diversas regiões da Grã-Bretanha - poderá aumentar as taxas de resolução de crimes em mais de 15%.
"Quando um criminoso entra em um local e toca uma superfície, ele deixa para trás um pequeno rastro de DNA; a próxima pessoa a chegar à cena do crime, ou alguém que já esteve lá, também deixa pequenas amostras de DNA no local", explica o sargento Kevin Morten, da polícia de South Yorkshire.
"Antes, não era possível separar esses perfis, mas com a nova técnica podemos fazer isso, o que nos ajudará enormemente na resolução de crimes", afirma ele.
Casos não resolvidos
Os especialistas do Serviço de Ciência Forense acreditam que o software, chamado DNABoost, pode ser a chave para vários casos antigos, esquecidos nos arquivos policiais.
"A beleza desta tecnologia é que ela funciona em retrospectiva e também pode ser aplicada em casos futuros", afirma o especialista em DNA Paul Hackett.
O programa-piloto funcionará por três meses e depois deve ser estendido às demais forças policiais da Grã-Bretanha.
O sistema de computador conseguiria identificar o material genético encontrado em superfícies tocadas por mais de uma pessoa, além de decifrar amostras de DNA de pouca qualidade ou encontradas em quantidades mínimas.
O Serviço de Ciência Forense afirma que o método - que já está sendo testado pela polícia de diversas regiões da Grã-Bretanha - poderá aumentar as taxas de resolução de crimes em mais de 15%.
"Quando um criminoso entra em um local e toca uma superfície, ele deixa para trás um pequeno rastro de DNA; a próxima pessoa a chegar à cena do crime, ou alguém que já esteve lá, também deixa pequenas amostras de DNA no local", explica o sargento Kevin Morten, da polícia de South Yorkshire.
"Antes, não era possível separar esses perfis, mas com a nova técnica podemos fazer isso, o que nos ajudará enormemente na resolução de crimes", afirma ele.
Casos não resolvidos
Os especialistas do Serviço de Ciência Forense acreditam que o software, chamado DNABoost, pode ser a chave para vários casos antigos, esquecidos nos arquivos policiais.
"A beleza desta tecnologia é que ela funciona em retrospectiva e também pode ser aplicada em casos futuros", afirma o especialista em DNA Paul Hackett.
O programa-piloto funcionará por três meses e depois deve ser estendido às demais forças policiais da Grã-Bretanha.
Fonte:
BBC Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/270944/visualizar/
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