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Presidenciáveis pedem apoio de Maggi
Os dois candidatos à Presidência da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Geraldo Alckmin (PSDB), já entraram em contato com o governador reeleito Blairo Maggi (PPS) para pedir o seu apoio no segundo turno. O chefe do Executivo estadual, no entanto, antes de definir o seu apoio, vai se reunir, na próxima segunda-feira, com os deputados federais da sua base de apoio.
De acordo com o primeiro suplente do senador eleito Jaime Campos (PFL), Luiz Antônio Pagot (PPS), a decisão sobre o apoio vai depender dos compromissos firmados com Mato Grosso. “A gente sabe que nos últimos 12 anos (oito sob a administração do PSDB e quatro sob a administração do PT) estamos vivendo de migalhas que caem na mesa. Quando fazem investimentos, fazem a conta-gotas”, avaliou Pagot.
“Eu só posso dizer uma coisa: o candidato que nós apoiarmos vai ter que ter ‘bala na agulha’, vai ter que ter compromisso com o Estado”, acrescentou. No primeiro turno, juntamente com o senador Jonas Pinheiro, Pagot ajudou a organizar o comitê suprapartidário do presidenciável tucano.
Quando esteve em Mato Grosso, Geraldo Alckmin não visitou o governador, já que o candidato do PSDB era adversário do PPS na disputa local. No entanto, o candidato a vice-presidente, José Jorge (PE), é do PFL, partido que integra o arco de alianças que reelegeu Blairo Maggi. José Jorge, por sua vez, quando esteve em Mato Grosso, visitou o governador.
O governador Blairo Maggi já declarou que votou em Lula no primeiro turno, embora tenha optado pela neutralidade na disputa anterior. Porém, para este segundo turno a idéia é que a decisão de apoio seja tomada em conjunto com a bancada e com os governadores da região Centro-Oeste.
“Já convocamos uma reunião para segunda-feira e o governador já está entrando em contato com os demais governadores”, disse Pagot.
Em relação ao apoio do PFL ao candidato Alckmin, Pagot avaliou como natural, já que o partido é aliado em nível nacional. “O PFL está correto, mas isso não significa que o governador vai apoiar Alckmin”, observou.
No início da tarde de ontem estava prevista uma viagem do governador Blairo Maggi, juntamente com o presidente do PPS estadual, deputado eleito Percival Muniz, a Brasília. Muniz, apesar de eleito, teve o registro de candidatura cassado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e aguarda decisão de recurso interposto junto ao Supremo Tribunal Federal (STF).
Porém, de acordo com o dirigente partidário, não havia confirmação sobre o horário da viagem.
Cauteloso, Muniz evitou dar detalhes sobre o motivo da viagem. Falou que iriam discutir assuntos pertinentes à cláusula de barreiras, entretanto, afirmou que não havia reunião prevista com o presidente do PPS, Roberto Freire. Em relação à articulação para o segundo turno, Muniz disse que não estava na pauta, mas que poderia entrar.
De acordo com o primeiro suplente do senador eleito Jaime Campos (PFL), Luiz Antônio Pagot (PPS), a decisão sobre o apoio vai depender dos compromissos firmados com Mato Grosso. “A gente sabe que nos últimos 12 anos (oito sob a administração do PSDB e quatro sob a administração do PT) estamos vivendo de migalhas que caem na mesa. Quando fazem investimentos, fazem a conta-gotas”, avaliou Pagot.
“Eu só posso dizer uma coisa: o candidato que nós apoiarmos vai ter que ter ‘bala na agulha’, vai ter que ter compromisso com o Estado”, acrescentou. No primeiro turno, juntamente com o senador Jonas Pinheiro, Pagot ajudou a organizar o comitê suprapartidário do presidenciável tucano.
Quando esteve em Mato Grosso, Geraldo Alckmin não visitou o governador, já que o candidato do PSDB era adversário do PPS na disputa local. No entanto, o candidato a vice-presidente, José Jorge (PE), é do PFL, partido que integra o arco de alianças que reelegeu Blairo Maggi. José Jorge, por sua vez, quando esteve em Mato Grosso, visitou o governador.
O governador Blairo Maggi já declarou que votou em Lula no primeiro turno, embora tenha optado pela neutralidade na disputa anterior. Porém, para este segundo turno a idéia é que a decisão de apoio seja tomada em conjunto com a bancada e com os governadores da região Centro-Oeste.
“Já convocamos uma reunião para segunda-feira e o governador já está entrando em contato com os demais governadores”, disse Pagot.
Em relação ao apoio do PFL ao candidato Alckmin, Pagot avaliou como natural, já que o partido é aliado em nível nacional. “O PFL está correto, mas isso não significa que o governador vai apoiar Alckmin”, observou.
No início da tarde de ontem estava prevista uma viagem do governador Blairo Maggi, juntamente com o presidente do PPS estadual, deputado eleito Percival Muniz, a Brasília. Muniz, apesar de eleito, teve o registro de candidatura cassado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e aguarda decisão de recurso interposto junto ao Supremo Tribunal Federal (STF).
Porém, de acordo com o dirigente partidário, não havia confirmação sobre o horário da viagem.
Cauteloso, Muniz evitou dar detalhes sobre o motivo da viagem. Falou que iriam discutir assuntos pertinentes à cláusula de barreiras, entretanto, afirmou que não havia reunião prevista com o presidente do PPS, Roberto Freire. Em relação à articulação para o segundo turno, Muniz disse que não estava na pauta, mas que poderia entrar.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/270966/visualizar/
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