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Moradores não conseguem sequer entrar em casa
Menos de 24 horas depois da nova interdição para obras da Copa do Mundo de 2014, na avenida Miguel Sutil com a Gonçalo Antunes de Barros, antiga Jurumirim, moradores e comerciantes reclamam dos transtornos causados. O comércio local sofre com a míngua de clientes enquanto os habitantes dos bairros atingidos não conseguem mais entrar ou sair das residências com facilidade.
Para Enos Andrade, gerente do Hotel Global Garden, a empresa já calcula prejuízo e tenta remediar como pode. “Estamos correndo atrás de placas e sinalização para estimular os clientes a virem até o hotel e poder amenizar os danos.”
Segundo Andrade o primeiro desvio significou um prejuízo de 30% e o novo desvio pode colocar a empresa em uma situação mais delicada. “Se o prejuízo persistir, infelizmente, teremos que diminuir o quadro de funcionários.”
Altair Antônio Lopes da Silva, dono da Tapeçaria Intercar, reclama que não recebeu nenhum cliente desde a nova interdição. “Vamos esperar uns dias, se continuar assim só temos duas alternativas, fechar ou nos mudar para outro lugar de Cuiabá.”
Para Kenderson Araújo, morador do bairro Bosque da Saúde, o transtorno o pegou de surpresa. “Eles mudaram as mãos das vias do dia para noite, ontem eu demorei duas vezes mais para conseguir chegar em casa e só após muito sacrifício consegui guardar o carro na garagem. Por fim, nem consegui ir para a faculdade”.
A obra integra o pacote de intervenções de mobilidade urbana para a Copa de 2014 e foi assegurada em convênio do governo do Estado e o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit).
Para Enos Andrade, gerente do Hotel Global Garden, a empresa já calcula prejuízo e tenta remediar como pode. “Estamos correndo atrás de placas e sinalização para estimular os clientes a virem até o hotel e poder amenizar os danos.”
Segundo Andrade o primeiro desvio significou um prejuízo de 30% e o novo desvio pode colocar a empresa em uma situação mais delicada. “Se o prejuízo persistir, infelizmente, teremos que diminuir o quadro de funcionários.”
Altair Antônio Lopes da Silva, dono da Tapeçaria Intercar, reclama que não recebeu nenhum cliente desde a nova interdição. “Vamos esperar uns dias, se continuar assim só temos duas alternativas, fechar ou nos mudar para outro lugar de Cuiabá.”
Para Kenderson Araújo, morador do bairro Bosque da Saúde, o transtorno o pegou de surpresa. “Eles mudaram as mãos das vias do dia para noite, ontem eu demorei duas vezes mais para conseguir chegar em casa e só após muito sacrifício consegui guardar o carro na garagem. Por fim, nem consegui ir para a faculdade”.
A obra integra o pacote de intervenções de mobilidade urbana para a Copa de 2014 e foi assegurada em convênio do governo do Estado e o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit).
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/27102/visualizar/
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