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Associação orientará parentes das vítimas do vôo 1907
Representantes da Associação Brasileira de Parentes e Amigos de Vítimas de Acidentes Aéreos estarão amanhã (4) em Brasília para oferecer apoio aos familiares dos passageiros mortos no acidente com o Boeing 737-800 da Gol durante o vôo 1907.
"Nesse momento, é importante que as famílias fiquem unidas, já que os resultados se conseguem em grupo e com pressão", afirmou a presidente da associação, Sandra Assali, que também aconselhou os parentes a evitarem qualquer acordo precipitado com a empresa aérea, sobre indenizações: "Quando a pessoa assina o documento automaticamente, está quitando a responsabilidade da empresa em relação ao processo e isso pode inviabilizar uma ação futura".
De acordo com a assessoria da Gol, será pago, inicialmente, um seguro obrigatório no valor de R$ 14 mil. Outros pagamentos estão para após o final das investigações e conforme os pedidos das famílias na Justiça.
Sandra Assali informou que as famílias podem exigir o pagamento da tutela antecipada, que deve ser repassada mensalmente pela empresa, como uma pensão. O cálculo se baseia nas despesas mensais dos familiares. "Com isso, os parentes terão mais tranqüilidade para pensar na indenização, que deve ser, no mínimo, de tudo aquilo que a pessoa morta proporcionava em vida à família", disse.
Segundo o advogado Luiz Roberto de Arruda Sampaio, especialista em responsabilidade civil, a tutela faz parte do processo indenizatório. Mas os parentes devem entrar com ação na Justiça para recebê-la, até por meio de um defensor público. Ele explicou ainda que além desse direito existem as indenizações de danos patrimoniais e morais: "A empresa aérea arca com as despesas de funerais e perda de bagagens, e também deve pagar, pela perda de um ente querido, uma média de 500 salários mínimos".
"Nesse momento, é importante que as famílias fiquem unidas, já que os resultados se conseguem em grupo e com pressão", afirmou a presidente da associação, Sandra Assali, que também aconselhou os parentes a evitarem qualquer acordo precipitado com a empresa aérea, sobre indenizações: "Quando a pessoa assina o documento automaticamente, está quitando a responsabilidade da empresa em relação ao processo e isso pode inviabilizar uma ação futura".
De acordo com a assessoria da Gol, será pago, inicialmente, um seguro obrigatório no valor de R$ 14 mil. Outros pagamentos estão para após o final das investigações e conforme os pedidos das famílias na Justiça.
Sandra Assali informou que as famílias podem exigir o pagamento da tutela antecipada, que deve ser repassada mensalmente pela empresa, como uma pensão. O cálculo se baseia nas despesas mensais dos familiares. "Com isso, os parentes terão mais tranqüilidade para pensar na indenização, que deve ser, no mínimo, de tudo aquilo que a pessoa morta proporcionava em vida à família", disse.
Segundo o advogado Luiz Roberto de Arruda Sampaio, especialista em responsabilidade civil, a tutela faz parte do processo indenizatório. Mas os parentes devem entrar com ação na Justiça para recebê-la, até por meio de um defensor público. Ele explicou ainda que além desse direito existem as indenizações de danos patrimoniais e morais: "A empresa aérea arca com as despesas de funerais e perda de bagagens, e também deve pagar, pela perda de um ente querido, uma média de 500 salários mínimos".
Fonte:
Agência Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/271257/visualizar/
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