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Deputado Riva nega compra de votos
"Estou absolutamente tranquilo". A declaração foi feita pelo primeiro-secretário da Assembléia, deputado José Riva (PP), ao comentar ontem a apreensão de R$ 2,6 mil com o vereador Edmar Galho, de Santo Antonio do Leverger, que estaria comprando voto para ele no município. "O dinheiro é contabilizado e saiu da nossa conta de campanha", informou, observando que os recursos eram para o pagamento de cabos eleitorais contratados de acordo com a legislação eleitoral.
José Riva elogiou a ação da Justiça Eleitoral, mas ressaltou que, nesse caso, foi uma denúncia sem consistência. "Os contratos, que também foram apreendidos, eram dos cabos eleitorais e não compra de votos", enfatizou. O parlamentar disse que seria uma incoerência sua se fizesse a prática, que combateu durante toda a campanha.
"No meu discurso, dizia para o povo não vender o seu voto, alertando que poderia, se fizesse isso, trazer prejuízo para as áreas de saúde, educação, segurança, etc", salientou. "Não teria sentido, com 6% nas pesquisas de intenção de voto, fazer boca-de-urna". José Riva afirmou ainda que a contratação e pagamento dos cabos eleitorais de Santo Antonio do Leverger estarão na sua prestação de contas que será feita à Justiça Eleitoral.
Alckmin - José Riva disse que irá apoiar o candidato do PSDB à Presidência Geraldo Alckmin, independente da posição do seu partido. "Já apoiei Alckmin no primeiro turno e vou manter o apoio no segundo", enfatizou. "Se mudasse agora, seria a mesma coisa de jogar o primeiro tempo no Corinthians e o segundo tempo no Santos". Corintiano fanático, Riva usou a parábola futebolística em razão de Lula ser corintiano como ele e, Alckmin, santista. "Dessa vez, não tem jeito: vou ter que ir contra corintiano". Para Riva, o Brasil não aguenta mais quatro anos de governo Lula e, especialmente, se mantiver o mesmo modelo do Bolsa-Família. "Sou a favor desse programa, mas é preciso fazer mudanças, mas é preciso a qualificação de quem é beneficiado pelo programa".
José Riva elogiou a ação da Justiça Eleitoral, mas ressaltou que, nesse caso, foi uma denúncia sem consistência. "Os contratos, que também foram apreendidos, eram dos cabos eleitorais e não compra de votos", enfatizou. O parlamentar disse que seria uma incoerência sua se fizesse a prática, que combateu durante toda a campanha.
"No meu discurso, dizia para o povo não vender o seu voto, alertando que poderia, se fizesse isso, trazer prejuízo para as áreas de saúde, educação, segurança, etc", salientou. "Não teria sentido, com 6% nas pesquisas de intenção de voto, fazer boca-de-urna". José Riva afirmou ainda que a contratação e pagamento dos cabos eleitorais de Santo Antonio do Leverger estarão na sua prestação de contas que será feita à Justiça Eleitoral.
Alckmin - José Riva disse que irá apoiar o candidato do PSDB à Presidência Geraldo Alckmin, independente da posição do seu partido. "Já apoiei Alckmin no primeiro turno e vou manter o apoio no segundo", enfatizou. "Se mudasse agora, seria a mesma coisa de jogar o primeiro tempo no Corinthians e o segundo tempo no Santos". Corintiano fanático, Riva usou a parábola futebolística em razão de Lula ser corintiano como ele e, Alckmin, santista. "Dessa vez, não tem jeito: vou ter que ir contra corintiano". Para Riva, o Brasil não aguenta mais quatro anos de governo Lula e, especialmente, se mantiver o mesmo modelo do Bolsa-Família. "Sou a favor desse programa, mas é preciso fazer mudanças, mas é preciso a qualificação de quem é beneficiado pelo programa".
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/271259/visualizar/
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