Repórter News - reporternews.com.br
Pele feminina envelhece mais cedo que a masculina
Uma técnica que utiliza laser para medir o dano causado pela exposição à luz do sol revelou que as mulheres perdem o colágeno da pele mais rapidamente que os homens, segundo artigo publicado na revista Optical Society of America.
Trata-se de uma combinação de métodos para fazer imagens de colágeno e elastina, cuja degeneração provoca o surgimento de rugas e a perda progressiva da suavidade da pele.
A técnica mede as quantidades relativas de colágeno e elastina de acordo com um fator único, que pode ser positivo ou negativo.
Os valores mais altos correspondem a um conteúdo mais alto de colágeno e mais baixo de elastina. No ano passado, Sung-Jan Lin, da Universidade Nacional de Taiwan, em Taipé, e seus colaboradores definiram o fator de colágeno/elastina e demonstraram que este dava resultados coerentes com os obtidos mediante técnicas de laboratório já existentes.
No artigo publicado hoje, os pesquisadores da Universidade Friedrich Schiller e do Instituto Fraunhofer de Tecnologia Biomética, ambos da Alemanha, descrevem os testes feitos diretamente com o antebraço de 18 pacientes para medir o fator colágeno/elastina.
Os testes apontaram grandes variações de paciente para paciente, e inclusive de um antebraço para o outro no mesmo paciente. Mas, na média, tanto o fator colágeno/elastina quanto a aparência física mostraram uma clara relação com a idade do paciente.
"Em uma pessoa saudável de 35 anos de idade, algumas áreas da pele estão como as de uma pessoa de 25, e outras, como a de alguém de 50 anos de idade", disse o dermatologista Johannes Köhler, principal autor do artigo.
A relação também está ligada ao gênero, pois as mulheres perdem o colágeno da pele a um ritmo mais rápido que os homens.
"Talvez esta técnica ajude a observar o progresso de doenças de pele, ou o sucesso do tratamento", acrescentou Köhler. "Também pode ficar mais fácil testar alguns produtos cosméticos que visam a retardar o envelhecimento".
Trata-se de uma combinação de métodos para fazer imagens de colágeno e elastina, cuja degeneração provoca o surgimento de rugas e a perda progressiva da suavidade da pele.
A técnica mede as quantidades relativas de colágeno e elastina de acordo com um fator único, que pode ser positivo ou negativo.
Os valores mais altos correspondem a um conteúdo mais alto de colágeno e mais baixo de elastina. No ano passado, Sung-Jan Lin, da Universidade Nacional de Taiwan, em Taipé, e seus colaboradores definiram o fator de colágeno/elastina e demonstraram que este dava resultados coerentes com os obtidos mediante técnicas de laboratório já existentes.
No artigo publicado hoje, os pesquisadores da Universidade Friedrich Schiller e do Instituto Fraunhofer de Tecnologia Biomética, ambos da Alemanha, descrevem os testes feitos diretamente com o antebraço de 18 pacientes para medir o fator colágeno/elastina.
Os testes apontaram grandes variações de paciente para paciente, e inclusive de um antebraço para o outro no mesmo paciente. Mas, na média, tanto o fator colágeno/elastina quanto a aparência física mostraram uma clara relação com a idade do paciente.
"Em uma pessoa saudável de 35 anos de idade, algumas áreas da pele estão como as de uma pessoa de 25, e outras, como a de alguém de 50 anos de idade", disse o dermatologista Johannes Köhler, principal autor do artigo.
A relação também está ligada ao gênero, pois as mulheres perdem o colágeno da pele a um ritmo mais rápido que os homens.
"Talvez esta técnica ajude a observar o progresso de doenças de pele, ou o sucesso do tratamento", acrescentou Köhler. "Também pode ficar mais fácil testar alguns produtos cosméticos que visam a retardar o envelhecimento".
Fonte:
Agência EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/271282/visualizar/
Comentários