Deputados do PMDB querem apoiar Yeda e Alckmin no 2º turno
A decisão de apoiar Yeda e Alckmin ainda não é definitiva porque serão ouvidas as lideranças peemedebistas dos 496 municípios gaúchos, divididos em 33 coordenadorias regionais, e a do governador Germano Rigotto, candidato derrotado na tentativa de reeleição que não esteve na reunião. A decisão, que influenciará na transferência dos 1,7 milhão de votos dirigidos a Rigotto no primeiro turno, deve ser divulgada até quinta-feira. A vontade do governador será respeitada.
Segundo uma fonte do partido, o PMDB não deve apoiar Olívio por ser o principal oponente no Rio Grande do Sul e pelas duras críticas de Rigotto aos atrasos do governo Lula no repasse dos créditos de exportações decorrentes da Lei Kandir. "A neutralidade é considerada muro, e o PMDB não quer o muro", afirmou a fonte.
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