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Repórter News - reporternews.com.br
Crimes eleitorais levaram 306 à prisão em MT
Foram 306 prisões no dia das eleições no Estado. Os números são do comandante geral da Polícia Militar, coronel Leovaldo Sales. Apesar da quantidade de pessoas detidas, o oficial disse que o pleito transcorreu de forma tranqüila. Um total de 3.200 militares foi colocado à disposição da Justiça Eleitoral para garantir a segurança.
Em Cuiabá foram 10 prisões. As demais foram no interior do Estado, onde um efetivo de 1.062 policiais foi utilizado. Além da Polícia Militar, os serviços de inteligência das Polícias Civil e Federal atuaram na segurança das eleições.
De acordo com o comandante, muitas prisões foram por crimes de boca-de-urna, compra de voto, além de situações consideradas menos graves, como pequenos tumultos provocados por eleitores ou desacato a autoridade. Sales lembrou que em Cuiabá o reduzido número de ocorrências tem explicação. Segundo ele, é na Capital que se concentram as maiores representações da Justiça Eleitoral e também de movimentos que lutam pela defesa do combate à corrupção eleitoral. “Aqui estão todas as representações, tivemos juízes eleitorais, promotores, OAB e também coordenadores de movimentos, como o Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE), reunidos em Cuiabá. Então isso colabora para frear as tentativas de fraudes, porque aqui na capital há mais mecanismos para coibir as práticas ilícitas”, avaliou Sales.
A minirreforma eleitoral, segundo Salles, é um elemento a mais para auxiliar na melhoria do pleito, colaborando inclusive com a segurança pública. “A minirreforma limitou a propaganda eleitoral, então deixou poucas brechas para que candidatos ou militantes burlassem a legislação, assim também diminuíram as ocorrências no dia da eleição”, pontuou. O comandante analisou a não-adição da lei seca para Cuiabá e lembrou que a falta do mecanismo de coibição ao consumo de bebidas não causou reflexos negativos durante o pleito.
De acordo com o comandante, o segundo turno deverá contar com menor aparato da Polícia Militar no Estado, já que não seria necessário envolver o mesmo número de agentes na nova eleição. “Vamos nos reunir com o Tribunal Regional Eleitoral nesta semana para discutir a estratégia de segurança do segundo turno. Acredito que o efetivo será menor até porque não há necessidade de montar uma estrutura completa, uma vez que a disputa não é local, não envolve rivalidades, o que deverá gerar menos ocorrências”, avaliou.
Sales reiterou que o segundo turno deverá transcorrer com a mesma tranqüilidade do primeiro turno no Estado. “Esperamos que a população mais uma vez dê exemplo de bom comportamento e que exerça seu direito de escolher o presidente da maneira consciente”, concluiu.
Em Cuiabá foram 10 prisões. As demais foram no interior do Estado, onde um efetivo de 1.062 policiais foi utilizado. Além da Polícia Militar, os serviços de inteligência das Polícias Civil e Federal atuaram na segurança das eleições.
De acordo com o comandante, muitas prisões foram por crimes de boca-de-urna, compra de voto, além de situações consideradas menos graves, como pequenos tumultos provocados por eleitores ou desacato a autoridade. Sales lembrou que em Cuiabá o reduzido número de ocorrências tem explicação. Segundo ele, é na Capital que se concentram as maiores representações da Justiça Eleitoral e também de movimentos que lutam pela defesa do combate à corrupção eleitoral. “Aqui estão todas as representações, tivemos juízes eleitorais, promotores, OAB e também coordenadores de movimentos, como o Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE), reunidos em Cuiabá. Então isso colabora para frear as tentativas de fraudes, porque aqui na capital há mais mecanismos para coibir as práticas ilícitas”, avaliou Sales.
A minirreforma eleitoral, segundo Salles, é um elemento a mais para auxiliar na melhoria do pleito, colaborando inclusive com a segurança pública. “A minirreforma limitou a propaganda eleitoral, então deixou poucas brechas para que candidatos ou militantes burlassem a legislação, assim também diminuíram as ocorrências no dia da eleição”, pontuou. O comandante analisou a não-adição da lei seca para Cuiabá e lembrou que a falta do mecanismo de coibição ao consumo de bebidas não causou reflexos negativos durante o pleito.
De acordo com o comandante, o segundo turno deverá contar com menor aparato da Polícia Militar no Estado, já que não seria necessário envolver o mesmo número de agentes na nova eleição. “Vamos nos reunir com o Tribunal Regional Eleitoral nesta semana para discutir a estratégia de segurança do segundo turno. Acredito que o efetivo será menor até porque não há necessidade de montar uma estrutura completa, uma vez que a disputa não é local, não envolve rivalidades, o que deverá gerar menos ocorrências”, avaliou.
Sales reiterou que o segundo turno deverá transcorrer com a mesma tranqüilidade do primeiro turno no Estado. “Esperamos que a população mais uma vez dê exemplo de bom comportamento e que exerça seu direito de escolher o presidente da maneira consciente”, concluiu.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/271569/visualizar/
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