Além do PPS, PL se encontra na iminência de desaparecer

Em situação idêntica à do PPS está o PL, dirigido no Estado pelo deputado Wellington Fagundes, com relação à cláusula de barreiras. Garantindo pela quinta vez uma vaga na Câmara Federal, se em Mato Grosso os liberais não têm encontrado dificuldades para atingir a meta, o mesmo não se repete no cenário nacional.

O deputado lembrou ainda que deve estudar, no futuro, a sua situação partidária, após as eleições presidenciais. Já que o PL, seu partido, corre o risco de não superar a cláusula de barreira. No ano passado, após a saída do vice-presidente da República, José Alencar, do PL, Fagundes chegar a admitir a possibilidade de deixar a agremiação.

A decisão à época de deixar o partido também seria por força de manter ou não a verticalização, o que restringia as coligações do PL no Estado. A aliança de Fagundes com Maggi foi fechada no último prazo determinado pela Justiça Eleitoral para formalizar alianças. Porém nem Maggi nem Fagundes admitem que o apoio foi em troca de cargos num futuro governo.

PONTO DE VISTA - Fagundes também disse que espera mais investimentos na área social no segundo governo de Maggi. Ele afirmou que será um parceiro do governo na implementação de políticas que permitam a distribuição de renda e a ampliação dos serviços prestados à sociedade.