Repórter News - reporternews.com.br
Investigados, Fagundes e Henry se reelegem, mas com menor votação
As investigações contra os deputados federais reeleitos Pedro Henry (PP) e Wellington Fagundes (PL), acusados de suposta ligação com a máfia dos sanguessugas, refletiram diretamente na votação dos dois parlamentares.
Para se ter uma idéia, em 2002 Pedro Henry foi reeleito deputado federal com a maior votação de Mato Grosso na disputa por uma das oito cadeiras na Câmara. Obteve à época 120.846 votos, número recorde até então.
Após ser acusado e absvolvido no escândalo do mensalão, em que foi denunciado por supostamente coordenar o pagamento de propina junto à bancada do PP na Câmara, Henry foi reeleito no domingo com 73.312 votos. O número representa cerca de 60% do desempenho registrado há quatro anos e é apenas a sexta colocação deste pleito -confira no quadro a votação dos candidatos a deputado federal.
Henry ainda foi acusado de receber dinheiro de um suposto caixa 2 montado pela empresa Furnas. Nada ficou comprovado. O pepista ainda é investigado pelo Conselho de Ética da Câmara e pelo Supremo sob acusação de envolvimento com esquema junto à empresa Planam. Antes dos escândalos, ele cogitava até pleitear uma vaga no Senado. Recuou por causa do desgaste político. Henry conseguiu superar o desgaste político explorando o fato de ter sido o deputado que mais trouxe recursos para o Estado. Wellington Fagundes também saiu prejudicado com as denúncias. Registrou anteontem 78.215 votos. Apesar de ser a terceira colocação, ficou aquém do desempenho de 2002, quando o deputado liberal obteve 114.098 votos.
Os deputados Celcita Pinheiro (PFL) e Ricarte de Freitas (PTB), que também são investigados pelo STF, tiveram desempenho pífio e não se reelegeram. Lino Rossi (PP) e Teté Bezerra (PMDB) desisitiram até de pleitear novamente uma vaga na Câmara. Wellington e Henry não foram encontrados para comentar o assunto. No domingo, quando compareceu às urnas em Cáceres, sua base eleitoral, Henry evitou comentar os escândalos. Atuou na campanha discretamente. Aos correligionarios, diz que a reeleição é uma resposta às acusações.
Para se ter uma idéia, em 2002 Pedro Henry foi reeleito deputado federal com a maior votação de Mato Grosso na disputa por uma das oito cadeiras na Câmara. Obteve à época 120.846 votos, número recorde até então.
Após ser acusado e absvolvido no escândalo do mensalão, em que foi denunciado por supostamente coordenar o pagamento de propina junto à bancada do PP na Câmara, Henry foi reeleito no domingo com 73.312 votos. O número representa cerca de 60% do desempenho registrado há quatro anos e é apenas a sexta colocação deste pleito -confira no quadro a votação dos candidatos a deputado federal.
Henry ainda foi acusado de receber dinheiro de um suposto caixa 2 montado pela empresa Furnas. Nada ficou comprovado. O pepista ainda é investigado pelo Conselho de Ética da Câmara e pelo Supremo sob acusação de envolvimento com esquema junto à empresa Planam. Antes dos escândalos, ele cogitava até pleitear uma vaga no Senado. Recuou por causa do desgaste político. Henry conseguiu superar o desgaste político explorando o fato de ter sido o deputado que mais trouxe recursos para o Estado. Wellington Fagundes também saiu prejudicado com as denúncias. Registrou anteontem 78.215 votos. Apesar de ser a terceira colocação, ficou aquém do desempenho de 2002, quando o deputado liberal obteve 114.098 votos.
Os deputados Celcita Pinheiro (PFL) e Ricarte de Freitas (PTB), que também são investigados pelo STF, tiveram desempenho pífio e não se reelegeram. Lino Rossi (PP) e Teté Bezerra (PMDB) desisitiram até de pleitear novamente uma vaga na Câmara. Wellington e Henry não foram encontrados para comentar o assunto. No domingo, quando compareceu às urnas em Cáceres, sua base eleitoral, Henry evitou comentar os escândalos. Atuou na campanha discretamente. Aos correligionarios, diz que a reeleição é uma resposta às acusações.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/271591/visualizar/
Comentários