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Governador Maggi deve migrar para PMDB ou PFL
O governador Blairo Maggi, reeleito para mais um mandato, deverá definir, ainda este ano, a sua situação partidária. Em princípio, ele irá ficar no PPS e a aguardar a possível fusão da sua agremiação com o PV. Os dois partidos não conseguiram superar a cláusula de barreira nas eleições do domingo passado e vão perder força e poder político no novo Congresso Nacional.
É bem provável que Maggi não fique nessa nova legenda, em razão das críticas feitas pelos dirigentes verdes a sua política ambiental e, principalmente pelo seu projeto nacional. A tendência é dele migrar para um dos sete partidos (PT, PSDB, PFL, PMDB, PP, PDT e PSB) que ultrapassaram a cláusula de barreira.
Há algum tempo, o governador vem flertando com o PFL e a sua filiação ao partido chegou a ser anunciado duas vezes. Nessas ocasiões, Maggi recuou como no ano passado quando toda a cúpula nacional pefelista esteve em Mato Grosso para convidá-lo a ingressar na agremiação.
Naquela oportunidade, ele preferiu continuar no PPS e costurar uma aliança com o PFL para disputar o pleito do último domingo. Mas o fortalecimento do partido, que terá a maior bancada no Senado Federal, poderá fazer com que, finalmente, ingresse na agremiação.
A outra opção de Maggi é o PMDB. Antes de fechar a aliança com o partido no Estado, ele conversou com os senadores Renan Calheiros (AL), presidente do Congresso Nacional, e José Sarney (AP), reeleito, sobre a possibilidade de, após as eleições, ingressar na legenda.
O PMDB perdeu a condição de maior bancada no Senado, mas em compensação foi o partido que mais elegeu deputados federais (89) no domingo passado. Além disso, elegeu quatro governadores e disputa em 5 dos 10 estados que haverá o segundo turno. O maior problema para a sua adesão ao PMDB é o deputado federal eleito Carlos Bezerra.
O ex-senador, que tem força na cúpula nacional peemedebista, saiu do processo fortalecido e dificilmente abrirá mão do controle do partido no Estado. Bezerra comanda o PMDB de Mato Grosso desde a sua fundação e não dá sinal que abrirá mão da sua posição dentro da agremiação.
É bem provável que Maggi não fique nessa nova legenda, em razão das críticas feitas pelos dirigentes verdes a sua política ambiental e, principalmente pelo seu projeto nacional. A tendência é dele migrar para um dos sete partidos (PT, PSDB, PFL, PMDB, PP, PDT e PSB) que ultrapassaram a cláusula de barreira.
Há algum tempo, o governador vem flertando com o PFL e a sua filiação ao partido chegou a ser anunciado duas vezes. Nessas ocasiões, Maggi recuou como no ano passado quando toda a cúpula nacional pefelista esteve em Mato Grosso para convidá-lo a ingressar na agremiação.
Naquela oportunidade, ele preferiu continuar no PPS e costurar uma aliança com o PFL para disputar o pleito do último domingo. Mas o fortalecimento do partido, que terá a maior bancada no Senado Federal, poderá fazer com que, finalmente, ingresse na agremiação.
A outra opção de Maggi é o PMDB. Antes de fechar a aliança com o partido no Estado, ele conversou com os senadores Renan Calheiros (AL), presidente do Congresso Nacional, e José Sarney (AP), reeleito, sobre a possibilidade de, após as eleições, ingressar na legenda.
O PMDB perdeu a condição de maior bancada no Senado, mas em compensação foi o partido que mais elegeu deputados federais (89) no domingo passado. Além disso, elegeu quatro governadores e disputa em 5 dos 10 estados que haverá o segundo turno. O maior problema para a sua adesão ao PMDB é o deputado federal eleito Carlos Bezerra.
O ex-senador, que tem força na cúpula nacional peemedebista, saiu do processo fortalecido e dificilmente abrirá mão do controle do partido no Estado. Bezerra comanda o PMDB de Mato Grosso desde a sua fundação e não dá sinal que abrirá mão da sua posição dentro da agremiação.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/271594/visualizar/
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