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Eleito, Muniz enfrenta agora embate jurídico
O ex-prefeito de Rondonópolis, Percival Muniz, venceu a batalha eleitoral, se elegendo deputado estadual como o mais votado da coligação PPS/PFL, com 41.719 votos - confira no quadro à direita a votação de todos os candidatos a deputado estadual. Começa agora a batalha jurídica. Ocorre que o registro de sua candidatura foi cassado pelo Tribunal Superior Eleitoral e já recorreu ao Supremo Tribunal Federal. Se a decisão for mantida, perderá o mandato e seus votos irão para a legenda. Quem ficaria com a vaga, nesse caso, seria o primeiro-suplente da coligação Wagner Ramos (PPS).
Muniz afirma que está contrariado com a campanha que seus adversários fizeram para tentar impedir sua eleição. Ele frisa que sua expectativa era o dobro de votos que acabou recendo, pois aparecia em todas as pesquisas como um dos mais votados. Conforme Muniz, seus adversários chegaram ao ponto de distribuir panfletos, como se fossem comunicados da Justiça Eleitoral, alertando que "quem votasse nele pagaria uma multa de R$ 15 mil".
Muniz conta que foi preciso sair em um carro de som percorrendo os bairros de Rondonópolis desmentindo a propaganda. Conforme ele, a campanha dos adversários sobre o indeferimento de sua candidatura pelo TSE o prejudicou muito. Muniz tem o panfleto que foi distribuido e vai encaminhá-lo à Justiça Eleitoral. Ele destaca que até agora sua prioridade era a busca pelo voto, mas agora ele vai cuidar da parte jurídica, que é tentar reverter a impugnação de sua candidatura junto ao Supremo Tribunal Federal.
Muniz teve o registro de candidatura indeferido por um pedido do MPE. Baseia-se em uma pendência junto ao TCE desde 99, quando Muniz foi prefeito de Rondonópolis. Ele foi multado por prestação de contas atrasada de um convênio com a Prosol e não pagou a multa. Muniz se recusa a pagar a multa porque foi seu antecessor, Alberto de Carvalho, que fechou o convênio e não fez a prestação de contas no tempo devido. A multa está em R$ 12 mil, após vários recursos.
Muniz afirma estar com a consciência tranquila, já que todas as suas contas foram aprovadas tanto pelo TCE, quanto pela Câmara Municipal.
Muniz afirma que está contrariado com a campanha que seus adversários fizeram para tentar impedir sua eleição. Ele frisa que sua expectativa era o dobro de votos que acabou recendo, pois aparecia em todas as pesquisas como um dos mais votados. Conforme Muniz, seus adversários chegaram ao ponto de distribuir panfletos, como se fossem comunicados da Justiça Eleitoral, alertando que "quem votasse nele pagaria uma multa de R$ 15 mil".
Muniz conta que foi preciso sair em um carro de som percorrendo os bairros de Rondonópolis desmentindo a propaganda. Conforme ele, a campanha dos adversários sobre o indeferimento de sua candidatura pelo TSE o prejudicou muito. Muniz tem o panfleto que foi distribuido e vai encaminhá-lo à Justiça Eleitoral. Ele destaca que até agora sua prioridade era a busca pelo voto, mas agora ele vai cuidar da parte jurídica, que é tentar reverter a impugnação de sua candidatura junto ao Supremo Tribunal Federal.
Muniz teve o registro de candidatura indeferido por um pedido do MPE. Baseia-se em uma pendência junto ao TCE desde 99, quando Muniz foi prefeito de Rondonópolis. Ele foi multado por prestação de contas atrasada de um convênio com a Prosol e não pagou a multa. Muniz se recusa a pagar a multa porque foi seu antecessor, Alberto de Carvalho, que fechou o convênio e não fez a prestação de contas no tempo devido. A multa está em R$ 12 mil, após vários recursos.
Muniz afirma estar com a consciência tranquila, já que todas as suas contas foram aprovadas tanto pelo TCE, quanto pela Câmara Municipal.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/271598/visualizar/

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