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Política não atrai muitos jovens
Em toda eleição milhares de jovens entre 16 e 18 anos votam pela primeira vez. Quando se alcança esta idade é como se a responsabilidade social aumentasse. Afinal, já é possível tomar decisões sobre os nossos futuros representantes políticos. A estudante Katury Corrêa, 17, fez o seu título de eleitor em março deste ano e havia decorado os nomes e números de seus candidatos.
"Gosto muito de política. Na verdade eu acho que todo mundo tem que gostar. Nós estamos fazendo política o tempo inteiro. São decisões importantes que tomamos", diz. "Fico revoltada com os jovens que dizem não gostar. Nós somos o futuro do país", completou.
"Minha mãe é professora de política. Eu cresci ouvindo ela falar sobre isso e tomei gosto pela coisa. Sempre me atualizo nos assuntos pela internet", contou. "Escolhi meus candidatos de formas diferentes. O presidente foi por simpatia mesmo. O governador e o senador pelo horário eleitoral. E os deputados por influência do meu trabalho".
O atendente Diego Alves Bernardes, 18, votou ontem pela primeira vez. "Escolhi meus candidatos por dedução, analisando as propostas de cada um", afirmou. "Na verdade eu não gosto de política. É um assunto que não me interessa por ser muito burocrático. Estou votando este ano porque já sou obrigado", observou. "Há dois anos houve eleição para prefeito. Eu tinha 16 anos e admito que não votei por falta de interesse mesmo".
A estudante Isabel Cristina Pedroso Veggi, 17, pensa como Diego. Não gosta de política. "Vejo como um meio cheio de sujeira, mentiras e falsidades", explicou. "Não foi fácil na hora de escolher os candidatos porque as propostas iludem muito", destacou. "Eu prestei mais atenção no que os candidatos novos falaram. As falas dos conhecidos não me interessam tanto porque sei que não fazem o que dizem."
"Uma coisa que não gosto na época de eleição são as propagandas políticas. Na televisão não tem problema, mas as ruas ficam sujas. Sempre tem um monte de gente entregando panfleto na porta da escola e ninguém quer ficar guardando mais papel. Aí todo mundo acaba jogando fora", argumentou.
Outra crítica a ser feita é da jovem Katury sobre o voto em branco. "Sou contra isso. Não recrimino quem anula o voto porque muitas vezes é por falta de opção. Mas no fundo acho que é uma irresponsabilidade, uma falta de pulso para tomar decisões pelo seu país", concluiu.
"Gosto muito de política. Na verdade eu acho que todo mundo tem que gostar. Nós estamos fazendo política o tempo inteiro. São decisões importantes que tomamos", diz. "Fico revoltada com os jovens que dizem não gostar. Nós somos o futuro do país", completou.
"Minha mãe é professora de política. Eu cresci ouvindo ela falar sobre isso e tomei gosto pela coisa. Sempre me atualizo nos assuntos pela internet", contou. "Escolhi meus candidatos de formas diferentes. O presidente foi por simpatia mesmo. O governador e o senador pelo horário eleitoral. E os deputados por influência do meu trabalho".
O atendente Diego Alves Bernardes, 18, votou ontem pela primeira vez. "Escolhi meus candidatos por dedução, analisando as propostas de cada um", afirmou. "Na verdade eu não gosto de política. É um assunto que não me interessa por ser muito burocrático. Estou votando este ano porque já sou obrigado", observou. "Há dois anos houve eleição para prefeito. Eu tinha 16 anos e admito que não votei por falta de interesse mesmo".
A estudante Isabel Cristina Pedroso Veggi, 17, pensa como Diego. Não gosta de política. "Vejo como um meio cheio de sujeira, mentiras e falsidades", explicou. "Não foi fácil na hora de escolher os candidatos porque as propostas iludem muito", destacou. "Eu prestei mais atenção no que os candidatos novos falaram. As falas dos conhecidos não me interessam tanto porque sei que não fazem o que dizem."
"Uma coisa que não gosto na época de eleição são as propagandas políticas. Na televisão não tem problema, mas as ruas ficam sujas. Sempre tem um monte de gente entregando panfleto na porta da escola e ninguém quer ficar guardando mais papel. Aí todo mundo acaba jogando fora", argumentou.
Outra crítica a ser feita é da jovem Katury sobre o voto em branco. "Sou contra isso. Não recrimino quem anula o voto porque muitas vezes é por falta de opção. Mas no fundo acho que é uma irresponsabilidade, uma falta de pulso para tomar decisões pelo seu país", concluiu.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/271795/visualizar/
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