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Oposição faz maioria no Senado
Os únicos dois petistas que concluiam mandato neste ano conseguiram a reeleição.Tião Viana, com praticamente 60% dos votos do Acre, continuará ocupando importante espaço na liderança de apoio ao governo, enquanto Suplicy, certamente manterá certa independência, embora votando quase sempre segundo a orientação petista. Deverão compor a bancada governista o senador Alfredo Nascimento (AM), que ocupou o Ministério dos Transportes de Lula, na cota do PL, e Inácio Arruda, do PCdoB, cuja candidatura à prefeitura de Fortaleza (CE) em 2004 recebeu o apoio da cúpula do PT contra a petista Luiziane Lins, que acabou vencendo o pleito. Renato Casagrande, do PSB do Espírito Santo, já é cotado para assumir pelo menos uma vice-liderança do Governo no Senado, posto que já ocupava como deputado, na Câmara. Epitácio Cafeteira, é do PTB do Maranhão, mas segue a orientação governista do senador José Sarney, do PMDB lulista.
Vicente Claudino, eleito pelo PTB do Piauí, deve também se enquadrar. Alguns dos senadores eleitos e dispostos a se perfilarem ao governo terão problemas com seus partidos.
Provavelmente, terão que buscar outro pouso.
É o caso de João Durval, do PDT da Bahia.
Ou vai para a oposição, ou será expulso pelo ferrenho líder oposicionista do partido no Senado, Jefferson Perez, do Amazonas. A mesma situação deverá enfrentar o senador Jayme Campos, do PFL do Mato Grosso.
Disposto a aderir, poderá ficar apenas numa oposição light, uma vez que não se vislumbra a possibilidade de que o PFL venha a dar trégua a um segundo governo Lula, assim como Campos não quer ser oposição de fato. O time que o PFL que poderá bater firme no governo será gente como Raimundo Colombo (SC), Kátia Abreu (TO), Eliseu Alves (MG - eleito por Aécio Neves), Francisco Dornelles (RJ), Rosalba Ciarlini (RN) e Maria do Carmo (SE). A dúvida será o comportamento do ex-presidente Fernando Collor (AL) do minúsculo PRTB), assim como o desconhecido Expedito.
Mas como este é do PPS de Rondônia, terá que ser oposição ou procurar rumo. O senador Mozarildo Cavalcanti (PTB) conseguiu, com o apoio do PSDB, dar uma inesperada virada do jogo em Roraima e derrotar a favoritíssima Tereza Jucá (PPS), apoiada pelo PT.
Vem com sede e atualmente ocupa a liderança do PTB na casa. Estarão na oposição mais rígida os eleitos senadores tucanos Marconi Perillo (GO), Mariza Serrano (MS), Alvaro Dias (PR), Cícero Lucena (PB) e Mário Couto (PA). O PMDB governista perde espaço no Senado com a eleição de Jarbas Vasconcelos (PE), Pedro Simon (RS) e Joaquim Roriz (DF), embora este, muito amigo de Sarney, tenha um sonho: ser ministro dos Transportes. .
Vicente Claudino, eleito pelo PTB do Piauí, deve também se enquadrar. Alguns dos senadores eleitos e dispostos a se perfilarem ao governo terão problemas com seus partidos.
Provavelmente, terão que buscar outro pouso.
É o caso de João Durval, do PDT da Bahia.
Ou vai para a oposição, ou será expulso pelo ferrenho líder oposicionista do partido no Senado, Jefferson Perez, do Amazonas. A mesma situação deverá enfrentar o senador Jayme Campos, do PFL do Mato Grosso.
Disposto a aderir, poderá ficar apenas numa oposição light, uma vez que não se vislumbra a possibilidade de que o PFL venha a dar trégua a um segundo governo Lula, assim como Campos não quer ser oposição de fato. O time que o PFL que poderá bater firme no governo será gente como Raimundo Colombo (SC), Kátia Abreu (TO), Eliseu Alves (MG - eleito por Aécio Neves), Francisco Dornelles (RJ), Rosalba Ciarlini (RN) e Maria do Carmo (SE). A dúvida será o comportamento do ex-presidente Fernando Collor (AL) do minúsculo PRTB), assim como o desconhecido Expedito.
Mas como este é do PPS de Rondônia, terá que ser oposição ou procurar rumo. O senador Mozarildo Cavalcanti (PTB) conseguiu, com o apoio do PSDB, dar uma inesperada virada do jogo em Roraima e derrotar a favoritíssima Tereza Jucá (PPS), apoiada pelo PT.
Vem com sede e atualmente ocupa a liderança do PTB na casa. Estarão na oposição mais rígida os eleitos senadores tucanos Marconi Perillo (GO), Mariza Serrano (MS), Alvaro Dias (PR), Cícero Lucena (PB) e Mário Couto (PA). O PMDB governista perde espaço no Senado com a eleição de Jarbas Vasconcelos (PE), Pedro Simon (RS) e Joaquim Roriz (DF), embora este, muito amigo de Sarney, tenha um sonho: ser ministro dos Transportes. .
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