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Violência política faz seis mortos nas Filipinas
MANILA - Os corpos de seis trabalhadores foram encontrados com marcas de bala em uma estrada da região metropolitana de Manila, capital das Filipinas, pela polícia, que relaciona o assassinato à violência política que já fez mais de 700 vítimas desde 2001.
A imprensa local classifica o fato como uma "execução sumária" ocorrida no domingo junto a uma estrada do município de Caloocan. Testemunhas afirmam que as vítimas, todas funcionárias de uma empresa da província de Bulacan, vizinha a Manila, viajavam em uma van junto aos agressores, que as obrigaram a saltar do veículo para Matá-las.
Os corpos foram descobertos por uma pessoa que passava pelo local, onde também havia fragmentos de armas, com as quais o crime supostamente foi cometido. Segundo a organização humanitária filipina Karapatan, 752 pessoas de partidos e grupos de esquerda foram assassinadas e 184 desapareceram nas Filipinas durante a Presidência de Gloria Macapagal Arroyo, que começou em 2001
A presidente filipina criou em agosto uma comissão para investigar essas mortes. As Forças Armadas atribuem os assassinatos à rebelião comunista, mas os familiares das vítimas e os grupos de esquerda acusam o Exército de muitos deles.
A imprensa local classifica o fato como uma "execução sumária" ocorrida no domingo junto a uma estrada do município de Caloocan. Testemunhas afirmam que as vítimas, todas funcionárias de uma empresa da província de Bulacan, vizinha a Manila, viajavam em uma van junto aos agressores, que as obrigaram a saltar do veículo para Matá-las.
Os corpos foram descobertos por uma pessoa que passava pelo local, onde também havia fragmentos de armas, com as quais o crime supostamente foi cometido. Segundo a organização humanitária filipina Karapatan, 752 pessoas de partidos e grupos de esquerda foram assassinadas e 184 desapareceram nas Filipinas durante a Presidência de Gloria Macapagal Arroyo, que começou em 2001
A presidente filipina criou em agosto uma comissão para investigar essas mortes. As Forças Armadas atribuem os assassinatos à rebelião comunista, mas os familiares das vítimas e os grupos de esquerda acusam o Exército de muitos deles.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/271933/visualizar/
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