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Cristovam comemora 2º turno, mas não revela apoio
O senador Cristovam Buarque (PDT), candidato derrotado à Presidência, celebrou a decisão do eleitorado de levar a eleição ao segundo turno, mas evitou divulgar quem apoiará na rodada do dia 29. O presidente do PSDB, senador Tasso Jereissati (CE), já disse que vai buscar o apoio de Cristovam para Geraldo Alckmin.
"O povo brasileiro percebeu que a gente precisa ter mais três semanas de debates antes de escolher o próximo presidente dos quatro anos que temos adiante", afirmou o pedetista em entrevista à rádio CBN.
No Ceará, Jereissati também comemorou o segundo turno. "Acho que o Brasil despertou. A corrupção não é normal. Essa podridão não é normal. O Brasil despertou, vamos ter um segundo turno mais competitivo", disse.
"Vamos tentar buscar uma aliança com o PDT e todas as forças nacionais, uma grande aliança nacional contra a corrupção", emendou o líder tucano, que pretende conversar também com a candidata derrotada do Psol, Heloísa Helena.
Sobre a estratégia de aliança de Tasso, Cristovam disse que as conversas serão reservadas para o âmbito partidário. "Eu creio que o senador vai procurar o presidente do PDT, Carlos Lupi. Eu fui candidato até hoje (...) a partir de hoje eu sou militante do PDT, obviamente com cargo de senador, com a posição na direção nacional do PDT", disse, sem revelar se dará o apoio a Alckmin ou ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
"Essa opinião eu vou levar para dentro do PDT, eu não vou divulgá-la fora, não seria correto. Não vou divulgá-la fora, até porque eu vou ficar com a posição do partido."
"O povo brasileiro percebeu que a gente precisa ter mais três semanas de debates antes de escolher o próximo presidente dos quatro anos que temos adiante", afirmou o pedetista em entrevista à rádio CBN.
No Ceará, Jereissati também comemorou o segundo turno. "Acho que o Brasil despertou. A corrupção não é normal. Essa podridão não é normal. O Brasil despertou, vamos ter um segundo turno mais competitivo", disse.
"Vamos tentar buscar uma aliança com o PDT e todas as forças nacionais, uma grande aliança nacional contra a corrupção", emendou o líder tucano, que pretende conversar também com a candidata derrotada do Psol, Heloísa Helena.
Sobre a estratégia de aliança de Tasso, Cristovam disse que as conversas serão reservadas para o âmbito partidário. "Eu creio que o senador vai procurar o presidente do PDT, Carlos Lupi. Eu fui candidato até hoje (...) a partir de hoje eu sou militante do PDT, obviamente com cargo de senador, com a posição na direção nacional do PDT", disse, sem revelar se dará o apoio a Alckmin ou ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
"Essa opinião eu vou levar para dentro do PDT, eu não vou divulgá-la fora, não seria correto. Não vou divulgá-la fora, até porque eu vou ficar com a posição do partido."
Fonte:
Reuters
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/271947/visualizar/
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