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MG: vereador é detido por fazer boca-de-urna
O vereador de Belo Horizonte e candidato a deputado estadual, Valdivino Pereira de Aquino (PTC), foi detido, no final da tarde na seção que funcionava na escola Municipal Adauto Luz Cardoso, no bairro Céu Azul, região norte de Belo Horizonte.
De acordo com a Polícia Militar, ele fazia boca-de-urna na porta da escola. Valdivino já é investigado pela Polícia Federal pelos crimes de falsificação e uso de documentos públicos para fins eleitorais e compra de votos.
Segundo a Polícia Federal, na eleição de 2004, ele teria apresentado um diploma escolar falso de segundo grau e também disponibilizado um ônibus para transportar eleitores em Venda Nova, ao norte de Belo Horizonte.
Se comprovadas as denúncias, o vereador poderá pegar até seis anos de prisão e ter os direitos políticos cassados.
Após reconhecer que não possui diploma de segundo grau, o vereador alegou que cursou o primeiro grau em uma escola da cidade de São Sebastião do Maranhão (MA), e em 2004 foi informado por um membro de seu partido que não havia a necessidade de apresentar um comprovante escolar. Segundo ele, esta mesma pessoa anexou o diploma falso à documentação entregue ao Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais (TRE-MG).
Valdivino não soube informar o nome de seu companheiro de partido que o informou sobre a dispensabilidade do comprovante escolar. Quanto à compra de votos, o candidato alega que, desde 2002, mantém o ônibus para atender a comunidade de Venda Nova. Valdivino, que presta depoimento neste momento na sede da Polícia Federal em Belo Horizonte, afirma que as denúncias contra ele são mentirosas.
Segundo a Polícia Federal, na eleição de 2004, ele teria apresentado um diploma escolar falso de segundo grau e também disponibilizado um ônibus para transportar eleitores em Venda Nova, ao norte de Belo Horizonte.
Se comprovadas as denúncias, o vereador poderá pegar até seis anos de prisão e ter os direitos políticos cassados.
Após reconhecer que não possui diploma de segundo grau, o vereador alegou que cursou o primeiro grau em uma escola da cidade de São Sebastião do Maranhão (MA), e em 2004 foi informado por um membro de seu partido que não havia a necessidade de apresentar um comprovante escolar. Segundo ele, esta mesma pessoa anexou o diploma falso à documentação entregue ao Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais (TRE-MG).
Valdivino não soube informar o nome de seu companheiro de partido que o informou sobre a dispensabilidade do comprovante escolar. Quanto à compra de votos, o candidato alega que, desde 2002, mantém o ônibus para atender a comunidade de Venda Nova. Valdivino, que presta depoimento neste momento na sede da Polícia Federal em Belo Horizonte, afirma que as denúncias contra ele são mentirosas.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/272102/visualizar/
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