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Diap prevê renovação de 40% na bancada de MT na Câmara Federal
O Departamento Intersindical de Assuntos Parlamentares (Diap) está prevendo a renovação de 40% da bancada de Mato Grosso na Câmara dos Deputados. A vaga ao Senado também será renovada, já que o titular, Antero de Barros (PSDB), disputa o Governo do Estado. Em outras palavras: cinco dos atuais deputados federais devem continuar representando o Estado. O prognóstico do Diap tem como base as indicações de políticos, assessores, jornalistas, cientistas políticos, pesquisadores e demais especialistas da área.
Os três novos representantes do Estado no Congresso, segundo o departamento, devem ser: Carlos Bezerra (PMDB), Eliene de Lima (PP) e Homero Pereira (PPS). Permanecem: Pedro Henry (PP), Welington Fagundes (PL), Celcita Pinheiro (PFL), Thelma de Oliveira (PSDB) e Carlos Abicalil (PT). Dos atuais parlamentares do Estado, Tetê Bezerra, esposa de Carlos Bezerra, e Lino Rossi, acusado de comandar o esquema dos sanguessugas no Congresso, não disputam a reeleição.
Se confirmados as previsões do Diap, apenas Eliene de Lima e Homero Pereira, a rigor, serão novidades como representantes de Mato Grosso. Eliene é deputado estadual em segundo mandato e Homero Pereira já ocupou a vaga na Assembléia Legislativa de Mato Grosso como suplente. Já Bezerra é um velho conhecido dos eleitores, especialmente da região Sul de Mato Grosso. Experiente, Bezerra já ocupou praticamente todos os cargos eletivos em Mato Grosso: foi deputado federal, prefeito de Rondonópolis duas vezes, governador do Estado e senador.
Pelo quadro apresentado pelo Diap, a coligação “Unidade e Trabalho”, formada pelo PL-PMDB-PTB deve eleger de dois a três deputados. Se chegar a três, o mais cotado é Ricarte de Freitas, do PTB, um dos envolvidos também no escândalo das sanguessugas. A coligação “Mato Grosso Unido e Justo I”, que reúne o PFL e o PP, pode também eleger um terceiro nome. O catado é Chico Dantro (PP). Já a aliança “Unidade e Ética na Política, formada pelo partidos PTC, PMN, PPS, PRTB, PAN, PV e PSB, se eleger muito, chega a dois.
A par do levantamento do Diap, analistas políticos em Cuiabá acreditam que a lista possa sofrer algumas alterações. Muitos não acreditam que a deputada federal Celcita Pinheiro consiga se reeleger. A explicação se baseia em duas situações fundamentais: 1) a parlamentar teve o seu nome envolvido com o esquema dos sanguessugas; e, 2) para completar, grande parte dos seus eleitores – baseados no agronegócio por causa do esposo, o senador Jonas Pinheiro, um dos líderes da bancada ruralista no Congresso – acabou migrando em apoio a Homero Pereira, que é do segmento da soja.
Outro risco vem com o próprio PT acabar não reelegendo Carlos Abicalil. O educador deverá ser um dos candidatos mais votados em Mato Grosso, segundo as pesquisas de intenções de votos. Contudo, pode acabar vendo sua vaga ser ocupada por um político com menos expressão de votos. Explica-se: a coligação “Mato Grosso por Inteiro”, formada peloPT-PCdoB vão precisar fazer grande esforço para alcançar o coeficiente eleitoral mínimo.
Em nota, o Diap explica que procurou ouvir o máximo possível de fontes de informação e confrontou projeções de forças políticas que estão em conflito na disputa eleitoral. Também foram consultados em vários estados, segundo o departamento, os resultados de pesquisas espontâneas de intenção de voto para deputado federal. Em 2002, em trabalho semelhante, o Diap errou apenas na projeção da eleição de Lino Rossi. O político, mais tarde passou a ser deputado federal, porque ficou na primeira suplência da coligação do PSDB.
Os três novos representantes do Estado no Congresso, segundo o departamento, devem ser: Carlos Bezerra (PMDB), Eliene de Lima (PP) e Homero Pereira (PPS). Permanecem: Pedro Henry (PP), Welington Fagundes (PL), Celcita Pinheiro (PFL), Thelma de Oliveira (PSDB) e Carlos Abicalil (PT). Dos atuais parlamentares do Estado, Tetê Bezerra, esposa de Carlos Bezerra, e Lino Rossi, acusado de comandar o esquema dos sanguessugas no Congresso, não disputam a reeleição.
Se confirmados as previsões do Diap, apenas Eliene de Lima e Homero Pereira, a rigor, serão novidades como representantes de Mato Grosso. Eliene é deputado estadual em segundo mandato e Homero Pereira já ocupou a vaga na Assembléia Legislativa de Mato Grosso como suplente. Já Bezerra é um velho conhecido dos eleitores, especialmente da região Sul de Mato Grosso. Experiente, Bezerra já ocupou praticamente todos os cargos eletivos em Mato Grosso: foi deputado federal, prefeito de Rondonópolis duas vezes, governador do Estado e senador.
Pelo quadro apresentado pelo Diap, a coligação “Unidade e Trabalho”, formada pelo PL-PMDB-PTB deve eleger de dois a três deputados. Se chegar a três, o mais cotado é Ricarte de Freitas, do PTB, um dos envolvidos também no escândalo das sanguessugas. A coligação “Mato Grosso Unido e Justo I”, que reúne o PFL e o PP, pode também eleger um terceiro nome. O catado é Chico Dantro (PP). Já a aliança “Unidade e Ética na Política, formada pelo partidos PTC, PMN, PPS, PRTB, PAN, PV e PSB, se eleger muito, chega a dois.
A par do levantamento do Diap, analistas políticos em Cuiabá acreditam que a lista possa sofrer algumas alterações. Muitos não acreditam que a deputada federal Celcita Pinheiro consiga se reeleger. A explicação se baseia em duas situações fundamentais: 1) a parlamentar teve o seu nome envolvido com o esquema dos sanguessugas; e, 2) para completar, grande parte dos seus eleitores – baseados no agronegócio por causa do esposo, o senador Jonas Pinheiro, um dos líderes da bancada ruralista no Congresso – acabou migrando em apoio a Homero Pereira, que é do segmento da soja.
Outro risco vem com o próprio PT acabar não reelegendo Carlos Abicalil. O educador deverá ser um dos candidatos mais votados em Mato Grosso, segundo as pesquisas de intenções de votos. Contudo, pode acabar vendo sua vaga ser ocupada por um político com menos expressão de votos. Explica-se: a coligação “Mato Grosso por Inteiro”, formada peloPT-PCdoB vão precisar fazer grande esforço para alcançar o coeficiente eleitoral mínimo.
Em nota, o Diap explica que procurou ouvir o máximo possível de fontes de informação e confrontou projeções de forças políticas que estão em conflito na disputa eleitoral. Também foram consultados em vários estados, segundo o departamento, os resultados de pesquisas espontâneas de intenção de voto para deputado federal. Em 2002, em trabalho semelhante, o Diap errou apenas na projeção da eleição de Lino Rossi. O político, mais tarde passou a ser deputado federal, porque ficou na primeira suplência da coligação do PSDB.
Fonte:
24HorasNews
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/272547/visualizar/
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