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Inquéritos apuram compra de votos em MT
Dez delegados da Polícia Federal foram designados para atuar em Cuiabá e em cidades-pólo do Estado durante as eleições do próximo dia 1º para garantir a tranqüilidade do pleito e coibir a compra de votos e a chamada boca-de-urna. Segundo o procurador regional eleitoral, Mário Lúcio de Avelar, já existem inquéritos investigando denúncias de compra de votos por políticos conhecidos da população mato-grossense.
Além da Polícia Federal, de acordo com o presidente do Tribunal Regional Eleitoral, Antônio Bitar Filho, cada local de votação contará com a presença de pelo menos dois policiais militares. Ao todo, 3,5 mil policiais militares atuarão no dia do pleito. Destes, 864 foram deslocados para o interior do Estado. Esses oficiais militares estarão à disposição de cada juiz eleitoral, orientados a atender a solicitação e coibir os abusos que possam ser cometidos.
Já os delegados da Polícia Federal vão atuar nos seguintes municípios: quatro em Cuiabá e Várzea Grande, dois em Cáceres, dois em Rondonópolis e dois em Barra do Garças. Também foram designados agentes da PF para atuar nas aldeias indígenas no dia das eleições, bom como equipes disponíveis para atender as ocorrências.
O ministério público também atuará em conjunto com a Polícia Federal e a Justiça Eleitoral. Para cada zona eleitoral foi designado um juiz responsável e um promotor. “Alguns inquéritos já foram abertos, as diligências já estão sendo realizadas, de forma que há uma decisão radical de se combater a compra de voto, de se enfrentar esses currais eleitorais, esses derrames de recursos que costuma haver nos últimos dias, quando se aproxima do processo eleitoral”, ressaltou Mário Lúcio de Avelar.
O promotor ressaltou, no entanto, que a participação da sociedade, dos candidatos e dos partidos políticos é fundamental para garantir uma ampla fiscalização. “A legislação eleitoral é radical no sentido de vedar a prática de compra de votos, isso enseja a cassação do candidato. Isso é crime eleitoral, e medidas contundentes serão adotadas para se combater isso nos últimos dias”, ressaltou.
Conforme o procurador, já estão em andamento investigações contra políticos tidos como tradicionais. “Com certeza, são políticos que fazem uso do dinheiro público, da máquina pública para conquistar cargos eletivos”, assegurou ao ponderar que é possível que, em função dessas investigações, haja prisões ainda antes do pleito, em caso de flagrante delito.
Segundo o procurador, quando as denúncias vêm acompanhadas de alguns documentos ou são denúncias sérias é determinada imediatamente a abertura de investigações utilizando os recursos ordinários próprios de uma investigação criminal.
Segundo informações do presidente Antônio Bitar, o TRE, já recebeu mais de 900 reclamações, sendo que entre elas estão denúncias de compra de votos em bairros de Cuiabá e Várzea Grande. Porém, os nomes dos envolvidos não foram revelados.
Além da Polícia Federal, de acordo com o presidente do Tribunal Regional Eleitoral, Antônio Bitar Filho, cada local de votação contará com a presença de pelo menos dois policiais militares. Ao todo, 3,5 mil policiais militares atuarão no dia do pleito. Destes, 864 foram deslocados para o interior do Estado. Esses oficiais militares estarão à disposição de cada juiz eleitoral, orientados a atender a solicitação e coibir os abusos que possam ser cometidos.
Já os delegados da Polícia Federal vão atuar nos seguintes municípios: quatro em Cuiabá e Várzea Grande, dois em Cáceres, dois em Rondonópolis e dois em Barra do Garças. Também foram designados agentes da PF para atuar nas aldeias indígenas no dia das eleições, bom como equipes disponíveis para atender as ocorrências.
O ministério público também atuará em conjunto com a Polícia Federal e a Justiça Eleitoral. Para cada zona eleitoral foi designado um juiz responsável e um promotor. “Alguns inquéritos já foram abertos, as diligências já estão sendo realizadas, de forma que há uma decisão radical de se combater a compra de voto, de se enfrentar esses currais eleitorais, esses derrames de recursos que costuma haver nos últimos dias, quando se aproxima do processo eleitoral”, ressaltou Mário Lúcio de Avelar.
O promotor ressaltou, no entanto, que a participação da sociedade, dos candidatos e dos partidos políticos é fundamental para garantir uma ampla fiscalização. “A legislação eleitoral é radical no sentido de vedar a prática de compra de votos, isso enseja a cassação do candidato. Isso é crime eleitoral, e medidas contundentes serão adotadas para se combater isso nos últimos dias”, ressaltou.
Conforme o procurador, já estão em andamento investigações contra políticos tidos como tradicionais. “Com certeza, são políticos que fazem uso do dinheiro público, da máquina pública para conquistar cargos eletivos”, assegurou ao ponderar que é possível que, em função dessas investigações, haja prisões ainda antes do pleito, em caso de flagrante delito.
Segundo o procurador, quando as denúncias vêm acompanhadas de alguns documentos ou são denúncias sérias é determinada imediatamente a abertura de investigações utilizando os recursos ordinários próprios de uma investigação criminal.
Segundo informações do presidente Antônio Bitar, o TRE, já recebeu mais de 900 reclamações, sendo que entre elas estão denúncias de compra de votos em bairros de Cuiabá e Várzea Grande. Porém, os nomes dos envolvidos não foram revelados.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/272645/visualizar/
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