Alencar Farina explana propostas ao Senadinho
O Senadinho reúne há 32 anos um grupo de senhores aposentados para discutir os mais diversos assuntos, sobretudo a política. Porém, apesar de discutir política e estar aberto aos mais variados ocupantes de cargos públicos, o Senadinho se diz apolítico, ou seja, não tem interesses políticos. Mesmo assim, a maioria dos políticos e dos que pleiteiam um cargo, como é o caso de Farina, o grupo como um importante pólo formador de opinião.
Na manhã em que esteve visitando a casa Farina falou a todos sobre sua grande preocupação com a área da Saúde e como ele pode melhorar o setor na Câmara Federal. “Acho sempre importante ressaltar que o governador Blairo está comigo nesta empreitada e temos o compromisso de minha parte de buscar recursos e na parte dele, de gerir e, principalmente, fiscalizar, bem como estão sendo utilizados estes recursos. Assim, espero nunca mais ter que ver nas manchetes dos jornais que o principal serviço público de saúde, que é o Pronto-Socorro de Cuiabá, está sem medicamentos básicos como Dipirona e Soro fisiológico para atender as dores da população”, enfatizou Farina.
Reforma Tributária – O candidato disse também pensar na saúde econômica da população apostando no incremento ao Cooperativismo como saída, para a crise de desemprego, e de pouca arrecadação tributária, que se instalou no país.
“Com o cooperativismo muitas classes vão se fortalecer para pagar impostos mais justos aumentando assim a base tributária e tirando pais de família da informalidade e eliminando a prática do Caixa 2”, esclareceu o candidato. Segurança – Outro ponto abordado por farina foi a questão da segurança onde ele propõe o trabalho e o estudo nos presídios como forma de ressocialização e de justiça. “Todos os que ali estão cometeram seus erros, mas precisam de ajuda para se juntar novamente a sociedade. E não é no ócio que vai conseguir isso, somente ocupando a mente é que o ser humano pode crescer e mudar suas atitudes.
Porque não colocar os reeducandos para plantar o que vão comer? Além de diminuir gastos pagos com o dinheiro do contribuinte, ele vai dar mais valor ao alimento e pode até aprender um ofício digno.
No entanto, é preciso que a população pense numa mudança. O momento é agora”, lembrou.
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