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Souto e Wagner disputam obras e trocam acusações
O debate dos candidatos ao governo do Estado, na TV Bahia, afiliada da Globo, foi marcado principalmente pela disputa de quem fez mais pela Bahia: o governo do PFL, que tem como candidato à reeleição Paulo Souto, ou o governo do presidente Luis Inácio Lula da Silva, cujo representante é o ex-ministro e candidato do PT Jaques Wagner. Mediado pelo jornalista William Waak, o debate teve a participação dos cinco convidados - Paulo Souto, Jaques Wagner, Hilton Coelho(Psol), Teresa Serra (Prona) e Átila Brandão (PSC).
Enquanto os candidatos dos partidos menores aproveitaram o tempo para falar mais sobre os seus planos de governo, os principais concorrentes na corrida eleitoral, Wagner e Souto, trocaram acusações. O petista, em vários momentos, falou sobre a posição da Bahia, que, segundo ele, tem os piores indicadores sociais do País, e criticou a política de investimentos do atual governo. O pefelista rebateu dizendo que a Bahia cresceu mais que o Brasil e que os números divulgados por Wagner, inclusive nos programas eleitorais, não representam a realidade do Estado.
O debate esquentou quando Jaques Wagner perguntou para Paulo Souto por que no seu governo não houve um empenho para trazer a empresa de alimentos Bungue, que investiria R$ 40 milhões no terminal exportador e importador no porto de Salvador, aumentando assim a oferta de emprego no Estado.
Souto respondeu que o petista não seria a pessoa mais indicada para falar sobre emprego, porque, quando esteve no Ministério do Trabalho, houve o maior índice de desemprego dos últimos 50 anos. Afirmou que não trouxe a empresa para a Bahia pois a decisão não era dele e, sim, do governo federal.
Wagner rebateu dizendo que o candidato não respondeu a sua pergunta e que chegou a ser procurado pela empresa, que disse a ele que estariam colocando obstáculos para a sua instalação, pois ela iria colidir com interesse empresarial de um grupo vinculado ao que a Bahia há 16 anos.
Na réplica, Souto disse que repudia as insinuações de Wagner e que não achou leal a forma como o petista abordou o assunto.
Em outro momento do debate, o candidato Paulo Souto perguntou a Jaques Wagner sobre os investimentos do governo federal na Bahia, citando os casos da duplicação da BR-101 e da ferrovia transnordestina. Wagner respondeu afirmando que o governo federal não discrimina a Bahia. "Essa pergunta é fruto de falta de conhecimento do governador Paulo Souto. A BR-101 vai ser duplicada integralmente. A discriminação não é prática do governo Lula, é prática de outros grupos políticos", disse Wagner.
Souto afirmou que houve um erro de planejamento do governo federal no caso das obras de infra-estrutura. Wagner, por sua vez, acusou o pefelista de nunca ter pedido uma audiência com o presidente para tratar dos interesses do Estado.
Enquanto os candidatos dos partidos menores aproveitaram o tempo para falar mais sobre os seus planos de governo, os principais concorrentes na corrida eleitoral, Wagner e Souto, trocaram acusações. O petista, em vários momentos, falou sobre a posição da Bahia, que, segundo ele, tem os piores indicadores sociais do País, e criticou a política de investimentos do atual governo. O pefelista rebateu dizendo que a Bahia cresceu mais que o Brasil e que os números divulgados por Wagner, inclusive nos programas eleitorais, não representam a realidade do Estado.
O debate esquentou quando Jaques Wagner perguntou para Paulo Souto por que no seu governo não houve um empenho para trazer a empresa de alimentos Bungue, que investiria R$ 40 milhões no terminal exportador e importador no porto de Salvador, aumentando assim a oferta de emprego no Estado.
Souto respondeu que o petista não seria a pessoa mais indicada para falar sobre emprego, porque, quando esteve no Ministério do Trabalho, houve o maior índice de desemprego dos últimos 50 anos. Afirmou que não trouxe a empresa para a Bahia pois a decisão não era dele e, sim, do governo federal.
Wagner rebateu dizendo que o candidato não respondeu a sua pergunta e que chegou a ser procurado pela empresa, que disse a ele que estariam colocando obstáculos para a sua instalação, pois ela iria colidir com interesse empresarial de um grupo vinculado ao que a Bahia há 16 anos.
Na réplica, Souto disse que repudia as insinuações de Wagner e que não achou leal a forma como o petista abordou o assunto.
Em outro momento do debate, o candidato Paulo Souto perguntou a Jaques Wagner sobre os investimentos do governo federal na Bahia, citando os casos da duplicação da BR-101 e da ferrovia transnordestina. Wagner respondeu afirmando que o governo federal não discrimina a Bahia. "Essa pergunta é fruto de falta de conhecimento do governador Paulo Souto. A BR-101 vai ser duplicada integralmente. A discriminação não é prática do governo Lula, é prática de outros grupos políticos", disse Wagner.
Souto afirmou que houve um erro de planejamento do governo federal no caso das obras de infra-estrutura. Wagner, por sua vez, acusou o pefelista de nunca ter pedido uma audiência com o presidente para tratar dos interesses do Estado.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/273271/visualizar/
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