Repórter News - reporternews.com.br
CPMI recebe dossiê, que fica lacrado até depois da eleição
O dossiê supostamente elaborado pelo empresário Luiz Antonio Vedoin, envolvendo políticos do PSDB com a "máfia das ambulâncias", já está na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) das Sanguessugas.
O sub-relator da comissão, deputado Fernando Gabeira (PV-RJ), deixou há pouco a sede da Polícia Federal em Brasília com o DVD que causou a última crise política e com outros documentos sobre o caso. Gabeira informou que o dossiê será lacrado no cofre da CPMI para ser discutido apenas a partir do dia 4 de outubro, após as eleições.
O parlamentar também acompanhou parte dos depoimentos que estão ocorrendo na PF. Pela manhã, foi ouvido o diretor licenciado do Banco do Estado de Santa Catarina, Jorge Lorenzetti, conhecido como o churrasqueiro do presidente Lula.
Neste momento, está sendo ouvido o ex-secretário do Ministério do Trabalho Oswaldo Bargas, um dos coordenadores do programa de governo de Lula. Ainda hoje, os policiais federais ouvirão o ex-diretor de Gestão e Risco do Banco do Brasil Expedito Veloso.
Origem do dinheiro
O deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP), também sub-relator da CPMI, disse que as contas de onde foi sacado o dinheiro para a compra do dossiê já foram localizadas. Segundo ele, elas seriam do Bradesco, do Banco Safra e do Banco de Boston.
Ele acha que, se a Polícia Federal "empenhar-se um pouco mais, poderá descobrir a origem e a motivação do pagamento". Sampaio também disse estranhar a demora nessa investigação, mas prefere não apontar culpados.
O parlamentar deverá encaminhar um ofício ainda hoje ao Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) requisitando, para o mais breve possível, informações sobre as contas e o dinheiro.
O sub-relator da comissão, deputado Fernando Gabeira (PV-RJ), deixou há pouco a sede da Polícia Federal em Brasília com o DVD que causou a última crise política e com outros documentos sobre o caso. Gabeira informou que o dossiê será lacrado no cofre da CPMI para ser discutido apenas a partir do dia 4 de outubro, após as eleições.
O parlamentar também acompanhou parte dos depoimentos que estão ocorrendo na PF. Pela manhã, foi ouvido o diretor licenciado do Banco do Estado de Santa Catarina, Jorge Lorenzetti, conhecido como o churrasqueiro do presidente Lula.
Neste momento, está sendo ouvido o ex-secretário do Ministério do Trabalho Oswaldo Bargas, um dos coordenadores do programa de governo de Lula. Ainda hoje, os policiais federais ouvirão o ex-diretor de Gestão e Risco do Banco do Brasil Expedito Veloso.
Origem do dinheiro
O deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP), também sub-relator da CPMI, disse que as contas de onde foi sacado o dinheiro para a compra do dossiê já foram localizadas. Segundo ele, elas seriam do Bradesco, do Banco Safra e do Banco de Boston.
Ele acha que, se a Polícia Federal "empenhar-se um pouco mais, poderá descobrir a origem e a motivação do pagamento". Sampaio também disse estranhar a demora nessa investigação, mas prefere não apontar culpados.
O parlamentar deverá encaminhar um ofício ainda hoje ao Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) requisitando, para o mais breve possível, informações sobre as contas e o dinheiro.
Fonte:
Agência Câmara
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/273994/visualizar/
Comentários