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Diversidade e unidade étnica é debatida em oficina na Literamérica
O “desconhecido” foi o assunto em discussão nesta sexta-feira (22), nas Oficinas de Educação, da Secretaria de Estado de Educação (Seduc), que teve entre as palestras, a “Educação e Diversidade Étnica em Mato Grosso”, ministrada pela professora Ema Maria Silveira.
Das 180 milhões de pessoas que vivem no Brasil, dentre elas encontramos as mais diversas etnias: negros, índios, brancos e outros povos que para cá vieram. Mesmo diante de tanta diversidade, infelizmente, ainda é comum ver distanciamentos por causa do preconceito.
“O papel do educador é proporcionar um conhecimento das mais variadas culturas e romper com todo e qualquer tipo de preconceito existente. Ensinar que o outro não é ‘estranho’, é papel do professor. Por isso que é necessário que haja paixão pelo o que se faz, com certeza os resultados serão imensurados”, disse a professora Ema.
Durante a palestra foi exibido um vídeo documentário “Os Jogos Indígenas no Brasil”, que mostrou as mais diferentes brincadeiras das etnias existentes no país. E para todos, essa foi uma experiência singular e cheia de descobertas. Foi encontrado nas tribos brinquedos de raciocínio, jogos e também brinquedos de “brancos”.
Na palestra e no vídeo pôde ser percebido que os índios tem disposição de aprender conosco, os olhos de intolerância são apenas de nossa parte. Mostrar a vida de outros povos é uma maneira de combater a discriminação. É necessário que o aluno se veja nas histórias, elas não podem ser excludentes. Desta maneira ele se identifica e também facilita o relacionamento com os amigos de outras etnias.
“Hoje estou saindo dessa palestra com um pensamento completamente diferente do que tinha antes de assisti-la, sempre foi construída a imagem de que o índio é indolente, preguiçoso. Depois de hoje revi os meus conceitos. Conheci as brincadeiras das tribos, do jeito de viver e tenho certeza de que eles têm muito a nos ensinar. Fiquei com um gostinho de quero mais“, disse a estudante de Letras, Natália Souza.
A cultura dos povos é de extrema importância para história do País, pois caso algum dia essas memórias morram, não será apenas a morte de uma etnia, e sim uma perda sem tamanhos para o Brasil. Portanto, é necessário educar a todos desde a infância para que no futuro a nossa realidade seja desprovida de preconceitos.
A palestra faz parte da programação da Feira Sul Americana do Livro – Literamérica, que é realizada pela Secretaria de Estado de Cultura, em parceria com a cadeia produtiva da cultura, representados por organismos públicos e privados internacionais, nacionais, estaduais e municipais e coordenada pela Associação dos Amigos do Livro Mato-grossense (AlimeMTo).
Das 180 milhões de pessoas que vivem no Brasil, dentre elas encontramos as mais diversas etnias: negros, índios, brancos e outros povos que para cá vieram. Mesmo diante de tanta diversidade, infelizmente, ainda é comum ver distanciamentos por causa do preconceito.
“O papel do educador é proporcionar um conhecimento das mais variadas culturas e romper com todo e qualquer tipo de preconceito existente. Ensinar que o outro não é ‘estranho’, é papel do professor. Por isso que é necessário que haja paixão pelo o que se faz, com certeza os resultados serão imensurados”, disse a professora Ema.
Durante a palestra foi exibido um vídeo documentário “Os Jogos Indígenas no Brasil”, que mostrou as mais diferentes brincadeiras das etnias existentes no país. E para todos, essa foi uma experiência singular e cheia de descobertas. Foi encontrado nas tribos brinquedos de raciocínio, jogos e também brinquedos de “brancos”.
Na palestra e no vídeo pôde ser percebido que os índios tem disposição de aprender conosco, os olhos de intolerância são apenas de nossa parte. Mostrar a vida de outros povos é uma maneira de combater a discriminação. É necessário que o aluno se veja nas histórias, elas não podem ser excludentes. Desta maneira ele se identifica e também facilita o relacionamento com os amigos de outras etnias.
“Hoje estou saindo dessa palestra com um pensamento completamente diferente do que tinha antes de assisti-la, sempre foi construída a imagem de que o índio é indolente, preguiçoso. Depois de hoje revi os meus conceitos. Conheci as brincadeiras das tribos, do jeito de viver e tenho certeza de que eles têm muito a nos ensinar. Fiquei com um gostinho de quero mais“, disse a estudante de Letras, Natália Souza.
A cultura dos povos é de extrema importância para história do País, pois caso algum dia essas memórias morram, não será apenas a morte de uma etnia, e sim uma perda sem tamanhos para o Brasil. Portanto, é necessário educar a todos desde a infância para que no futuro a nossa realidade seja desprovida de preconceitos.
A palestra faz parte da programação da Feira Sul Americana do Livro – Literamérica, que é realizada pela Secretaria de Estado de Cultura, em parceria com a cadeia produtiva da cultura, representados por organismos públicos e privados internacionais, nacionais, estaduais e municipais e coordenada pela Associação dos Amigos do Livro Mato-grossense (AlimeMTo).
Fonte:
Da Assessoria
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/274006/visualizar/
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