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Marketing Pessoal foi tema de encontro na Literamérica 2006
“Eu penso, eu entendo, eu analiso” essa é a fórmula de sucesso exposta na manhã de hoje (22.09), pelo palestrante de São Paulo, Luciano Pires, na Literamérica 2006 - Feira Sul-Americana do Livro, no auditório dos Minerais, no Centro de Eventos do Pantanal, ao discursar sobre “Marketing Cultural”. O objetivo do empresário e publicitário, era proporcionar um entendimento geral de marketing, e quais os métodos para se tornar um bom publicitário, além de ensinar várias estratégias da área publicitária.
A atividade teve início com brincadeiras estimulantes, que despertam a importância da formação da imagem (a grande responsável pelo marketing pessoal). Como exemplo de atributos de imagens, o palestrante usou personalidades como: Xuxa Meneghel - considerada a rainha dos baixinhos, Romário – o baixinho craque da bola, Ayrton Senna – melhor piloto do Brasil. Todos eles atingiram o topo do sucesso antes dos 40 anos.
“O papel do marketeiro é buscar o cliente, e fazer o produto aparecer”, explicou o palestrante. Fazer o marketing cultural sem dinheiro não é tão difícil como muitos pensam, na análise de Luciano, é necessário ser criativo e oferecer conteúdo fácil. “O marketing cultural deve ser algo que pega na veia do empresário e consumidor”, disse o empresário.
Lidar com a imagem requer técnica, e garantias que assegurem o reconhecimento. “Não é o que faço que vai definir as coisas, mas sim como elas são”, ressaltou Luciano. Já para o marketing empresarial, a propaganda deve ser feita em três estágios: Comunicação, Conteúdo e Colaboração. “Mesmo uma imagem chata, lançada muitas vezes na mídia, se torna um produto interessante à sociedade”, avaliou o publicitário.
Os estudantes, publicitários, dentre outros, acompanharam a palestra até o fim. O empresário concluiu com a seguinte dica: “Num mercado competitivo ser mediano, jogar pelas regras é ser invisível”, ou seja, um bom marketeiro deve ter gente, estratégia e operação. Tudo que se faz deve estar à mostra.
A atividade teve início com brincadeiras estimulantes, que despertam a importância da formação da imagem (a grande responsável pelo marketing pessoal). Como exemplo de atributos de imagens, o palestrante usou personalidades como: Xuxa Meneghel - considerada a rainha dos baixinhos, Romário – o baixinho craque da bola, Ayrton Senna – melhor piloto do Brasil. Todos eles atingiram o topo do sucesso antes dos 40 anos.
“O papel do marketeiro é buscar o cliente, e fazer o produto aparecer”, explicou o palestrante. Fazer o marketing cultural sem dinheiro não é tão difícil como muitos pensam, na análise de Luciano, é necessário ser criativo e oferecer conteúdo fácil. “O marketing cultural deve ser algo que pega na veia do empresário e consumidor”, disse o empresário.
Lidar com a imagem requer técnica, e garantias que assegurem o reconhecimento. “Não é o que faço que vai definir as coisas, mas sim como elas são”, ressaltou Luciano. Já para o marketing empresarial, a propaganda deve ser feita em três estágios: Comunicação, Conteúdo e Colaboração. “Mesmo uma imagem chata, lançada muitas vezes na mídia, se torna um produto interessante à sociedade”, avaliou o publicitário.
Os estudantes, publicitários, dentre outros, acompanharam a palestra até o fim. O empresário concluiu com a seguinte dica: “Num mercado competitivo ser mediano, jogar pelas regras é ser invisível”, ou seja, um bom marketeiro deve ter gente, estratégia e operação. Tudo que se faz deve estar à mostra.
Fonte:
24HorasNews
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/274022/visualizar/
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