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PT teria mobilizado 11 pessoas na compra de dossiê
O Partido dos Trabalhadores teria mobilizado pelo menos 11 pessoas diretamente nas negociações da compra do dossiê que ligaria candidatos tucanos à máfia dos sanguessugas.
Diálogos interceptados pela Polícia Federal com autorização da Justiça permitiram que seis dos envolvidos fossem identificados. Eles falaram por telefone com o empresário Luiz Antônio Vedoin, chefe do esquema, nas duas semanas que antecederam a apreensão do R$ 1,75 milhão que seria usado na compra do dossiê.
Com o petista Valdebran Padilha, que foi preso em São Paulo, com parte do dinheiro, ele falou 17 vezes. À medida que se aproximava a data da troca do material pelo dinheiro, os telefonemas se intensificavam.
No dia 14, entre as 10h e as 17h12, último diálogo interceptado antes da operação, foram 35 ligações de Vedoin para os diversos envolvidos na negociação. Algumas das chamadas foram para seu pai, Darci, com o qual discutiu cada passo da negociação, e para o tio, Paulo Roberto Trevisan, preso com o material.
De acordo com O Estado de S. Paulo, pelos diálogos, a PF constatou que, posto em liberdade graças à delação premiada, Vedoin passou a cobrar propina para se calar sobre algumas pessoas ou revelar informações contra outras. Ele é o único que está preso. Os outros envolvidos tiveram o pedido de prisão temporária rejeitada.
Diálogos interceptados pela Polícia Federal com autorização da Justiça permitiram que seis dos envolvidos fossem identificados. Eles falaram por telefone com o empresário Luiz Antônio Vedoin, chefe do esquema, nas duas semanas que antecederam a apreensão do R$ 1,75 milhão que seria usado na compra do dossiê.
Com o petista Valdebran Padilha, que foi preso em São Paulo, com parte do dinheiro, ele falou 17 vezes. À medida que se aproximava a data da troca do material pelo dinheiro, os telefonemas se intensificavam.
No dia 14, entre as 10h e as 17h12, último diálogo interceptado antes da operação, foram 35 ligações de Vedoin para os diversos envolvidos na negociação. Algumas das chamadas foram para seu pai, Darci, com o qual discutiu cada passo da negociação, e para o tio, Paulo Roberto Trevisan, preso com o material.
De acordo com O Estado de S. Paulo, pelos diálogos, a PF constatou que, posto em liberdade graças à delação premiada, Vedoin passou a cobrar propina para se calar sobre algumas pessoas ou revelar informações contra outras. Ele é o único que está preso. Os outros envolvidos tiveram o pedido de prisão temporária rejeitada.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/274054/visualizar/
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