Brasilianista não vê abalo na imagem externa de Lula
Discussão secundária "Lula será reeleito. E o povo do Brasil o julgou. Eles não apenas irão votar nele, irão elegê-lo novamente com uma diferença de 20% sobre o rival. Alckmim tem 0% de chance", diz Hakim. O analista também acredita que o escândalo os Estados Unidos também não teve impacto junto ao governo americano.
"A postura dos Estados Unidos é a de que Lula vai ser presidente de qualquer forma. Então por que entrar em uma discussão que é secundária para eles? Além do que, isso poderia acabar jogando Lula nos braços de Chávez." Além disso, acrescenta Hakim, "Ele já garantiu que irá dar continuidade às suas políticas macro-econômicas e garantirá a estabilidade do Brasil. Isso interessa aos EUA. Ele deu ao Brasil um alto grau de estabilidade. Seu maior sucesso nos últimos anos é haver sustentado o crescimento econômico."
Boa companhia No início desta semana, Lula abriu a Assembléia Geral da ONU e manteve encontros com o secretário-geral da entidade, Kofi Annan, e com o presidente francês, Jacques Chirac, e o ex-presidente americano Bill Clinton.
No entender de Hakim, estadistas estrangeiros apreciam estar lado a lado com Lula porque "internacionalmente, ele ainda carrega a imagem do cara que veio da classe trabalhadora e conseguiu vencer".
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