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Taques “estranha” declarações de Faiad sobre denúncias eleitorais
O pré-candidato à presidência da OAB-MT, advogado Paulo Taques, “estranhou” as declarações feitas ontem pelo atual presidente da entidade, Francisco Faiad, sobre o reduzido número de denúncias de compra de votos - cinco - feitas até o momento à Ordem.
Segundo nota publicada na imprensa, Faiad está "preocupado", pois o número de denúncias “é muito pequeno comparado à eleição passada”.
“Ao que tudo indica o Faiad está subestimando a capacidade do eleitor de se conscientizar sobre o processo democrático, recusando vender seu voto, e dos próprios candidatos, em evitar praticar esse ilícito. Ao invés de se preocupar, Faiad deveria encarar o fato como um sinal de amadurecimento da cidadania”, afirmou Taques.
Ele disse ainda que Faiad parece defender a apologia do “quanto pior, melhor”. “É realmente estranho; interpretei a atitude do colega como uma pregação do caos. Eu, particularmente, encaro esses números de outra maneira: prefiro acreditar no bom senso e no amadurecimento da sociedade”, disse.
Taques defendeu que a OAB-MT, assim como outras entidades públicas e privadas, intensifiquem seus trabalhos de fiscalização e investigação de possíveis irregularidades envolvendo candidatos e eleitores.
“A Lei precisa ser cumprida em sua plenitude e quaisquer tipos de abusos coibidos. A eleição precisa, cada vez mais, ser encarada como o ato máximo do exercício da cidadania”, afirmou.
Segundo nota publicada na imprensa, Faiad está "preocupado", pois o número de denúncias “é muito pequeno comparado à eleição passada”.
“Ao que tudo indica o Faiad está subestimando a capacidade do eleitor de se conscientizar sobre o processo democrático, recusando vender seu voto, e dos próprios candidatos, em evitar praticar esse ilícito. Ao invés de se preocupar, Faiad deveria encarar o fato como um sinal de amadurecimento da cidadania”, afirmou Taques.
Ele disse ainda que Faiad parece defender a apologia do “quanto pior, melhor”. “É realmente estranho; interpretei a atitude do colega como uma pregação do caos. Eu, particularmente, encaro esses números de outra maneira: prefiro acreditar no bom senso e no amadurecimento da sociedade”, disse.
Taques defendeu que a OAB-MT, assim como outras entidades públicas e privadas, intensifiquem seus trabalhos de fiscalização e investigação de possíveis irregularidades envolvendo candidatos e eleitores.
“A Lei precisa ser cumprida em sua plenitude e quaisquer tipos de abusos coibidos. A eleição precisa, cada vez mais, ser encarada como o ato máximo do exercício da cidadania”, afirmou.
Fonte:
Olhar Direto
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/274517/visualizar/
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