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Juiz indefere prorrogação de prisão de Padilha, Gedimar e Dalcol
O juiz Marcos Tavares, da Primeira Vara Federal, indeferiu o pedido, feito ontem à noite pelo Ministério Público Federal, de prorrogação de prisão dos militantes petistas - Valdebran Padilha e Gedimar Perreira Passos - e do tio de Luiz Antonio Trevisan Vedoin, Paulo Roberto Dalcol Trevisan, acusados de transacionar um dossiê contra o candidato a governador do PSDB em São Paulo, José Serra.
Foram indeferidos também os pedidos de prisão provisória pedidos pelo MPE para Freud Godoy – ex-assessor do gabinete presidencial de Luiz Inácio Lula da Silva - e Darci Vedoin, pai de Luiz Trevisan e sócio-proprietário da Planam.
O magistrado, em sua sentença, disse que indeferiu os pedidos porque a oitiva dos acusados e as diligências feitas pela Polícia Federal já são suficientes para a instrução processual.
O procurador da república, Mário Lúcio Avelar, deve recorrer da decisão do juiz Marcos Tavares e, apesar de insatisfeito, ponderou que há outros meios para identificar a origem do dinheiro que seria usado para adquirir o dossiê – R$ 1,8 milhão.
O esquema para venda do dossiê contra Serra – composto por um DVD, uma fita de vídeo, uma agenda, seis fotografias, três folhas com anotações referentes às prefeituras e valores – foi descoberto na última quinta, quando Dalcol foi abordado pela Polícia Federal momentos antes de embarcar no vôo das 23h30 para São Paulo com o material que seria vendido, a mando do sobrinho, para Passos e Padilha.
Pela tentativa de venda e ocultação de provas, Luiz Trevisan perdeu a delação premiada e teve a prisão preventiva decretada.
O DVD contém imagens de uma solenidade, ocorrida em 2001, de entrega de 40 ambulâncias compradas da Planam e Santa Maria, principais empresas do esquema sanguessuga.
Na ocasião, o ex-ministro da saúde, José Serra, discursou sobre as emendas ao Orçamento da União destinadas por parlamentares de Mato Grosso para a compra de unidades móveis de saúde.
Foram indeferidos também os pedidos de prisão provisória pedidos pelo MPE para Freud Godoy – ex-assessor do gabinete presidencial de Luiz Inácio Lula da Silva - e Darci Vedoin, pai de Luiz Trevisan e sócio-proprietário da Planam.
O magistrado, em sua sentença, disse que indeferiu os pedidos porque a oitiva dos acusados e as diligências feitas pela Polícia Federal já são suficientes para a instrução processual.
O procurador da república, Mário Lúcio Avelar, deve recorrer da decisão do juiz Marcos Tavares e, apesar de insatisfeito, ponderou que há outros meios para identificar a origem do dinheiro que seria usado para adquirir o dossiê – R$ 1,8 milhão.
O esquema para venda do dossiê contra Serra – composto por um DVD, uma fita de vídeo, uma agenda, seis fotografias, três folhas com anotações referentes às prefeituras e valores – foi descoberto na última quinta, quando Dalcol foi abordado pela Polícia Federal momentos antes de embarcar no vôo das 23h30 para São Paulo com o material que seria vendido, a mando do sobrinho, para Passos e Padilha.
Pela tentativa de venda e ocultação de provas, Luiz Trevisan perdeu a delação premiada e teve a prisão preventiva decretada.
O DVD contém imagens de uma solenidade, ocorrida em 2001, de entrega de 40 ambulâncias compradas da Planam e Santa Maria, principais empresas do esquema sanguessuga.
Na ocasião, o ex-ministro da saúde, José Serra, discursou sobre as emendas ao Orçamento da União destinadas por parlamentares de Mato Grosso para a compra de unidades móveis de saúde.
Fonte:
Olhar Direto
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/274821/visualizar/
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