Equatoriana Aleyda Quevedo lança obra na Literamérica
A poetisa e também jornalista está sempre explorando o mundo da sexualidade e do erotismo e em “Soy mi cuerpo” ela não foge a regra. Só que desta vez ela aborda também o lado espiritual, falando sobre a morte, enfermidade e os prazeres.
O livro mostra a morte como uma porta para nova vida, também fala sobre a enfermidade do corpo, mostrando que é preciso ter força para superá-la e ainda apresenta os prazeres da vida.
Aleyda também falou que apesar do Equador estar próximo de países como Colômbia e Peru, os escritores têm pouco contato. “A Literamérica nos dá a oportunidade de encontrar outros escritores e fazer um intercâmbio”, afirmou.
Mas apesar da dificuldade de contato com escritores, obras brasileiras de escritores como Carlos Drummond de Andrade e Pedro Bandeira são muito prestigiadas no país dela. A música brasileira também é conhecida e muito tocada no Equador. Os cantores mais conhecidos são Maria Bethânia e Caetano Veloso, mas o samba também já foi adotado pelos equatorianos.
Quevedo ganhou o Prêmio Nacional de Poesia "Jorge Carrera Andrade". Ela também já lançou quatro livros de poesias, sendo eles: “Cambio en los climas del corazón”; “La actitud del fuego”; “Algunas rosas verdes” e “Espacio vacío”. Além disso já foi chefe de redação da Revista Hispano-americana de Literatura Linha Imaginária e assessora de comunicação do escritório do UNICEF no Equador.
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