Empresário é abordado em motel
Na decisão, o juiz disse que a medida era necessária para "impedir Vedoin de continuar a chantagear pessoas envolvidas em crimes e vender provas". A delação premiada, que dava direito ao empresário de ficar em liberdade, foi suspensa por ocultação e venda de provas.
Paulo Roberto Trevisan disse à PF que seu primo Vedoin havia lhe pedido para levar o material até São Paulo e entregar para a pessoa que o reconhecesse pela pasta azul. Funcionário da Planam há três anos, Trevisan afirmou ter sido a única vez que o primo lhe pediu para intermediá-lo.
Com Valdebran Carlos Padilha da Silva e Gedimar Pereira Passos, no hotel, a PF apreendeu US$ 139 mil e R$ 410 mil (Gedimar) e US$ 109,8 mil e R$ 758 mil (Valdebran). O dinheiro está em poder da PF, que vai procurar provas de sua origem ilícita e fazer as responsabilizações necessárias. Os dois não comprovaram a origem do dinheiro. (VCS)
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