Tempestade tropical "Gordon" se transforma em furacão
O "Gordon" aumentou seus ventos máximos para 120 km/h, atingindo a categoria 1 na escala Saffir-Simpson. A previsão é de "algum fortalecimento adicional", segundo o Centro Nacional de Furacões dos Estados Unidos (NHC), em seu boletim de 0h (de Brasília).
Neste horário, o sistema estava localizado próximo à latitude 24,4 graus norte e da longitude 57,9 graus oeste, cerca de 905 quilômetros ao noroeste das ilhas Anguilla, Antígua, Barbados, Montserrat, Redonda, São Cristóvão e Névis, San Eustaquio e San Martín.
Ele se desloca em direção norte-noroeste, a cerca de 15 km/h, e os meteorologistas acreditam que ele pode não afetar áreas povoadas.
Enquanto isso, a oitava depressão tropical, que se formou na manhã de terça-feira, perto das ilhas de Cabo Verde, também ganhou intensidade e pode se transformar na tempestade "Helene".
Seus ventos máximos sustentados estão próximos dos 55 km/h, apenas oito a menos que uma tempestade.
À 0h, estava a 11,8 graus norte de latitude e 25,3 graus oeste de longitude, cerca de 350 quilômetros ao sul-sudoeste das ilhas de Cabo Verde, movimentando-se em direção oeste, a 24 km/h.
Enquanto isso, o furacão "Florence" se enfraqueceu e se tornou uma tempestade tropical.
Na atual temporada, que começou em 1º de junho e termina em 30 de novembro, houve a formação de dois furacões, "Ernesto" e "Florence", e sete tempestades tropicais, oito a menos em relação ao mesmo período da temporada passada, que ficou na história da meteorologia como a mais intensa e destrutiva.
O meteorologista americano William Gray, conhecido como o "guru" dos furacões, previu em sua nova estimativa de setembro que a atual temporada de furacões será menos intensa do que o previsto em maio passado.
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