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Relator deve pedir cassação de Suassuna
O senador Jefferson Perez (PDT-AM), relator do processo de cassação de Ney Suassuna (PMDB-PB) no Conselho de Ética do Senado, deve pedir a cassação do peemdebista, acusado de envolvimento com a máfia das ambulâncias. Perez prometeu apresentar seu parecer no próximo dia 20 (quarta-feira).
Suassuna prestou depoimento nesta terça-feira ao Conselho e negou as acusações. Ele prometeu renunciar ao mandato e desistir de sua reeleição caso apareçam provas que o vinculem à fraude. Perez admitiu que as evidências encontradas pela CPI dos Sanguessugas não envolvem diretamente o peemdebista, mas afirmou que tem argumentos para pedir a cassação.
"Não há prova cabal do recebimento de propina, mas, por outro lado, nós estamos julgando o comportamento dele. O senador pode ter quebrado o decoro sem necessariamente ter cometido um delito", justificou o relator.
Em depoimento à CPI, o empresário Luiz Antonio Vedoin, dono da Planam e operador da máfia no Congresso, disse que pagou R$ 225 mil de propina a Suassuna em troca de emendas para a compra de ambulâncias, mas relatou que a negociação deu-se por meio do assessor Marcelo Carvalho, que trabalhava para o senador. O peemedebista não descartou a ligação de seu funcionário com o esquema, mas reiterou não ter recebido dinheiro.
"Eu não tenho culpa, eu sou inteiramente inocente. Eu não entendo porque fui escolhido para ser Geni", afirmou o parlamentar, em seu depoimento ao Conselho.
Suassuna prestou depoimento nesta terça-feira ao Conselho e negou as acusações. Ele prometeu renunciar ao mandato e desistir de sua reeleição caso apareçam provas que o vinculem à fraude. Perez admitiu que as evidências encontradas pela CPI dos Sanguessugas não envolvem diretamente o peemdebista, mas afirmou que tem argumentos para pedir a cassação.
"Não há prova cabal do recebimento de propina, mas, por outro lado, nós estamos julgando o comportamento dele. O senador pode ter quebrado o decoro sem necessariamente ter cometido um delito", justificou o relator.
Em depoimento à CPI, o empresário Luiz Antonio Vedoin, dono da Planam e operador da máfia no Congresso, disse que pagou R$ 225 mil de propina a Suassuna em troca de emendas para a compra de ambulâncias, mas relatou que a negociação deu-se por meio do assessor Marcelo Carvalho, que trabalhava para o senador. O peemedebista não descartou a ligação de seu funcionário com o esquema, mas reiterou não ter recebido dinheiro.
"Eu não tenho culpa, eu sou inteiramente inocente. Eu não entendo porque fui escolhido para ser Geni", afirmou o parlamentar, em seu depoimento ao Conselho.
Fonte:
24HorasNews
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/276263/visualizar/
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