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EUA estão dispostos a estabelecer sanções contra Coréia do Norte
O enviado dos EUA para as conversas multilaterais sobre o programa nuclear da Coréia do Norte, Christopher Hill, comunicou ontem à noite a postura de seu país em reunião com o vice-ministro de Relações Exteriores sul-coreano, Yu Myung-hwan, e o chefe da delegação da Coréia do Sul, Chun Yung-Woo.
Segundo a agência de notícias "Yonhap", Hill argumentou que não houve avanços no diálogo com a Coréia do Norte, que não pretende retornar à mesa das conversas sobre seus programas de armas nucleares e mísseis balísticos.
Na sua resolução condenatória, poucos dias depois de a Coréia do Norte disparar sete mísseis de testes, no dia 5 de julho, o Conselho de Segurança da ONU já abria a possibilidade de sancionar o regime norte-coreano.
Segundo Hill, citado pela "Yonhap", a Coréia do Norte não respondeu às propostas dos EUA para comprovar a vontade de abandonar seu programa de armas nucleares.
Hill, que chegou ontem a Seul para uma visita de dois dias, propôs outra forma de reunião multilateral mais ampla sobre a Coréia do Norte durante a Assembléia Geral da ONU, que começa hoje.
As conversas de seis lados, com as duas Coréias, China, EUA, Rússia e Japão, foram interrompidas em novembro, quando o regime norte-americano se retirando em protesto contra as sanções financeiras americanas.
Segundo o Governo sul-coreano, uma reunião mais ampla poderia acontecer sempre de forma paralela.
O subsecretário de Estado americano também admitiu a disposição de manter conversas bilaterais com a Coréia do Norte.
O ponto de partida seria o acordo obtido na última rodada das negociações, em setembro de 2005, em Pequim. A Coréia do Norte se comprometia a abandonar seu programa de fabricação de armas nucleares em troca de incentivos econômicos para sua subsistência energética. O compromisso foi deixado de lado na quinta rodada, em novembro.
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