Jereissati defende impeachment do presidente Lula
A reportagem da revista aponta falta de comprovação em gastos de R$ 11 milhões da Secretaria de Comunicação do Governo (Secom) em 2005, então administrada por Luiz Gushiken e subordinada à Presidência da República, além de irregularidades na distribuição e confecção de dois milhões de cartilhas contendo propaganda da gestão petista.
Jereissati (CE) também defendeu a prisão para os envolvidos nas novas denúncas de desvio de recursos públicos. Segundo o tucano, ou os envolvidos "vão para a cadeia, ou se instalará no Brasil um quadro de desordem total".
A Secom se defendeu dizendo que as agências de publicidade responsáveis pela publicação haviam entregado os exemplares diretamente aos diretórios municipais do PT e não a um órgão público como exige a Lei.
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