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Salles, Jaime e Zebra polemizam
O primeiro e o único debate entre os candidatos ao Senado por Mato Grosso, promovido ontem à noite pela TV Record Canal 10, colocou frente a frente os dois principais postulantes ao cargo: Jaime Campos (PFL) e Rogério Salles (PSDB). O candidato tucano aproveitou para, no início, pressionar o pefelista, apresentando um documento em que abria o sigilo bancário e patrimonial ao Ministério Público e a OAB.
"Gostaria de saber se o candidato Campos assinaria esse documento?", indagou. Jaime observou que a sua vida pública sempre foi pautada pela ética e transparência e que a sua evolução patrimonial estava declarado à Receita Federal e à Justiça Eleitoral. "Não tenho nenhum constrangimento para assinar o documento", afirmou.
Diante da insistência de Salles em falar de ética, Jaime Campos foi para o ataque e mostrou que, quando o tucano administrou o Estado, vendeu o terreno onde funcionou a penitenciária central de Cuiabá por R$ 4 milhões, quando a Caixa Econômica Federal havia avaliado-o em R$ 8 milhões. "Não estou dizendo que o senhor é desonesto", ressaltou, deixando claro que o tucano não teria autoridade para falar sobre o assunto.
"Quero ser senador para moralizar ainda mais esse país", enfatizou. Antes, o candidato pefelista já havia sido pressionado pelo candidato do PSC, Manoel Novaes, o Zebra, que levantou suspeita sobre o seu patrimônio. "Gostaria de saber como o senhor conseguiu essa fortuna".
Jaime lembrou que começou a trabalhar aos 14 anos e que nunca escondeu os seus bens. "Não uso laranjas para esconder o meu patrimônio", declarou. Ele enfatizou que tudo o que possui está declarado à Receita Federal e que nunca houve, durante os 18 anos de vida pública (14 como prefeito de VG e 4 como governador de MT) nada que o desabonasse. "Não faço da política uma profissão", destacou. O candidato pefelista aproveitou para insinuar que existem candidatos que fazem das eleições verdadeiras indústrias para ganhar dinheiro. "Tem um que já disputou oito eleições e nunca ganhou uma", atacou.
"Gostaria de saber se o candidato Campos assinaria esse documento?", indagou. Jaime observou que a sua vida pública sempre foi pautada pela ética e transparência e que a sua evolução patrimonial estava declarado à Receita Federal e à Justiça Eleitoral. "Não tenho nenhum constrangimento para assinar o documento", afirmou.
Diante da insistência de Salles em falar de ética, Jaime Campos foi para o ataque e mostrou que, quando o tucano administrou o Estado, vendeu o terreno onde funcionou a penitenciária central de Cuiabá por R$ 4 milhões, quando a Caixa Econômica Federal havia avaliado-o em R$ 8 milhões. "Não estou dizendo que o senhor é desonesto", ressaltou, deixando claro que o tucano não teria autoridade para falar sobre o assunto.
"Quero ser senador para moralizar ainda mais esse país", enfatizou. Antes, o candidato pefelista já havia sido pressionado pelo candidato do PSC, Manoel Novaes, o Zebra, que levantou suspeita sobre o seu patrimônio. "Gostaria de saber como o senhor conseguiu essa fortuna".
Jaime lembrou que começou a trabalhar aos 14 anos e que nunca escondeu os seus bens. "Não uso laranjas para esconder o meu patrimônio", declarou. Ele enfatizou que tudo o que possui está declarado à Receita Federal e que nunca houve, durante os 18 anos de vida pública (14 como prefeito de VG e 4 como governador de MT) nada que o desabonasse. "Não faço da política uma profissão", destacou. O candidato pefelista aproveitou para insinuar que existem candidatos que fazem das eleições verdadeiras indústrias para ganhar dinheiro. "Tem um que já disputou oito eleições e nunca ganhou uma", atacou.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/277340/visualizar/
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