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Nacional
Terça - 05 de Setembro de 2006 às 20:46

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Um garoto de três anos de idade morreu na segunda-feira (4), na zona sul de São Paulo, depois sofrer maus-tratos. Segundo a Secretaria da Segurança Pública de São Paulo, o garoto tinha hematomas e marcas de queimaduras de cigarro que foram feitas pelo seu padrasto.

A Polícia Militar foi chamada por funcionários do hospital Regional Sul, para onde o garoto havia sido levado. No local, a mãe da criança --Gislene Marta Evangelista Liberato, 24-- disse que o filho havia sido vítima de outras crianças.

Os policiais não acreditaram e pressionaram Liberato, que acabou afirmando que seu marido, Ronnie José da Silva, 26, padrasto da criança, era o responsável pelas agressões.

Além das marcas pelo corpo, o garoto também havia sofrido abusos sexuais, mas segundo a secretaria, a casa da morte foi uma parada cardíaca causada pela ingestão exagerada de álcool.

Silva esteve no hospital, mas, ao perceber a desconfiança dos policiais, foi embora do local. Ouvida pela polícia, a mãe de Silva disse que sabia que o filho abusava da criança e que já o havia aconselhado a parar.

PMs estiveram na casa da família para tentar prender Silva, mas ele já havia deixado o local. Liberato acabou presa, acusada de participar da morte do filho.





Fonte: Folha Online

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