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PT pede redução de programa de Alckmin por vincular Lula a Genoino
O tempo equivale ao dobro do usado na prática da suposta irregularidade, a ser abatido do programa noturno, de acordo com a reivindicação.
O PT acusa a coligação rival de "utilizar trucagem e montagem de imagens e mensagens para ridicularizar o candidato Luiz Inácio Lula da Silva, além de fazer alegações inverídicas". O programa em questão foi exibido no último sábado.
Conforme a coligação de Lula, a campanha de Alckmin quis associar a imagem do presidente Lula à do ex-presidente nacional do PT José Genoíno --apontando-o como um dos 40 acusados no escândalo do mensalão.
Alegam também que o discurso do presidente Lula no lançamento do programa da reeleição teria sido "modificado em seu contexto, vinculando o sentido da frase a pessoas escolhidas pela coligação de Geraldo Alckmin".
No discurso, o presidente Lula teria dito: "prezo as amizades. Ninguém deixará de ser meu amigo porque cometeu um erro, porque ficou desempregado e muito menos deixará de ser meu amigo porque eu virei presidente da República".
Os advogados afirmam na ação: "quando o presidente Lula disse que quem cometeu erro não deixaria de ser seu amigo, o fez de forma genérica. Não disse a que erro e a que amigos se refere".
A representação alega que o sentido da frase teria sido manipulado também em relação a José Dirceu, Sílvio Pereira, Luiz Gushiken e Delúbio Soares, aos quais, foram chamados de "a turma do Lula", com afirmações de queriam voltar ao Palácio do Planalto.
A legislação eleitoral proíbe o uso de trucagem, montagem ou outro recurso de áudio ou vídeo que degradem ou ridicularizem candidato, partido político ou coligação, bem como de veicular programa com esse efeito.
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