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Vazamento de vinhaça provoca matança de peixes em Cáceres
O vazamento de grande quantidade de vinhaça - subproduto de cana-de-açúcar - da Cooperativa Agrícola de Produtores de Cana-de-Açúcar de Mirassol D"Oeste (300 km de Cuiabá) provocou a matança de milhares de peixes no córrego Guarani, zona rural do município. O acidente, ocorrido na madrugada de 27 de agosto, que poluiu o córrego matando lambaris, piavas e piraputangas, teria sido ocasionado por falha humana. A denúncia foi feita no Fórum de Mirassol por moradores da comunidade. A comprovação foi feita por representantes do Ministério Público e fiscais da Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema).
De acordo com a fiscalização da Sema, um funcionário da empresa teria esquecido aberto o sistema de irrigação do plantio de cana, despejando grande quantidade do produto no córrego, durante várias horas. "A informação que temos é que um funcionário, por descuido, esqueceu de fechar o sistema de liberação da vinhaça para irrigação do plantio, provocando o crime ambiental", afirmou o coordenador da Sema em Cáceres, Odair Rafael Bruno. A vinhaça em grande quantidade reduz o oxigênio da água. A cooperativa foi autuada e multada em R$ 100 mil por crime ambiental.
Apesar das mortes, a direção da empresa classificou o episódio de "incidente de pequena gravidade". "Foi um incidente de pequena gravidade que no mesmo dia foi contornado", assinalou o gerente administrativo, Amado Máximo da Silva Júnior, ao afirmar que todas as providências foram tomadas no sentido de evitar maiores danos. A cooperativa, segundo Amado, providenciou o aumento no volume de água do córrego e promoveu o repovoamento do local, com a soltura de alevinos de várias espécies.
De acordo com a fiscalização da Sema, um funcionário da empresa teria esquecido aberto o sistema de irrigação do plantio de cana, despejando grande quantidade do produto no córrego, durante várias horas. "A informação que temos é que um funcionário, por descuido, esqueceu de fechar o sistema de liberação da vinhaça para irrigação do plantio, provocando o crime ambiental", afirmou o coordenador da Sema em Cáceres, Odair Rafael Bruno. A vinhaça em grande quantidade reduz o oxigênio da água. A cooperativa foi autuada e multada em R$ 100 mil por crime ambiental.
Apesar das mortes, a direção da empresa classificou o episódio de "incidente de pequena gravidade". "Foi um incidente de pequena gravidade que no mesmo dia foi contornado", assinalou o gerente administrativo, Amado Máximo da Silva Júnior, ao afirmar que todas as providências foram tomadas no sentido de evitar maiores danos. A cooperativa, segundo Amado, providenciou o aumento no volume de água do córrego e promoveu o repovoamento do local, com a soltura de alevinos de várias espécies.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/277670/visualizar/
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