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Candidato reclama da escassez de material
O único candidato do PSB a deputado federal, vereador cuiabano Valtenir Pereira, acusa a coordenação da campanha do governador Blairo Maggi de ceder pouca estrutura aos aliados. Segundo ele, a escassez de material gráfico repassado aos partidos da coligação "MT Unido e Justo" fere o acordo feito por Maggi com o presidente nacional do PSB, Eduardo Campos.
Valtenir reclama ainda do fato do PSB ajudar o PPS a consagrar Maggi como o candidato com o maior tempo nas propagandas de rádio e TV, apesar de não ter respaldo dos aliados.
"O problema de não ter material gráfico de sobra é porque a gente tem que ficar regrando a distribuição. Isso é ruim, principalmente numa campanha de deputado federal", afirma Valtenir, ao citar ainda que o PSB dividiu metade dos 2min30seg com os partidos da coligação governista.
O vereador cita ainda a falta de estrutura para difundir as propostas na Capital. "Só tenho um carro-de-som, que começou a circular há quase duas semanas. Tenho que divulgar o projeto a federal", completa Valtenir, ao lamentar o fato de que muitos eleitores ainda nem diferenciaram a candidatura a federal dos planos iniciais de concorrer uma cadeira na Assembléia Legislativa.
Mesmo sem deixar de esconder a insatisfação, Valtenir garante que não sabe quantos panfletos recebeu da coligação de Maggi. O mesmo tratamento não estaria sendo dado aos demais candidatos a federal pela coligação.
Outro lado - O coordenador da coligação Mato Grosso Unido e Justo e prefeito de Rosário Oeste, Zeno Gonçalves (PPS), nega qualquer tipo de privilégio aos aliados. Garante que a escassez de recursos tem atingido todos as legendas do grupo ligado ao governador.
"Esse tipo de reclamação é comum, como sempre. Principalmente os partidos pequenos querem mais espaço. O que eu posso dizer é que não há nada de irregular", rebate. Zeno diz ainda que a estratégia da campanha é priorizar a reeleição de Maggi e não fortalecer as legendas aliadas. "Até porque, tradicionalmente, o governador é apoiado por lideranças e não por partidos", completa.
Valtenir reclama ainda do fato do PSB ajudar o PPS a consagrar Maggi como o candidato com o maior tempo nas propagandas de rádio e TV, apesar de não ter respaldo dos aliados.
"O problema de não ter material gráfico de sobra é porque a gente tem que ficar regrando a distribuição. Isso é ruim, principalmente numa campanha de deputado federal", afirma Valtenir, ao citar ainda que o PSB dividiu metade dos 2min30seg com os partidos da coligação governista.
O vereador cita ainda a falta de estrutura para difundir as propostas na Capital. "Só tenho um carro-de-som, que começou a circular há quase duas semanas. Tenho que divulgar o projeto a federal", completa Valtenir, ao lamentar o fato de que muitos eleitores ainda nem diferenciaram a candidatura a federal dos planos iniciais de concorrer uma cadeira na Assembléia Legislativa.
Mesmo sem deixar de esconder a insatisfação, Valtenir garante que não sabe quantos panfletos recebeu da coligação de Maggi. O mesmo tratamento não estaria sendo dado aos demais candidatos a federal pela coligação.
Outro lado - O coordenador da coligação Mato Grosso Unido e Justo e prefeito de Rosário Oeste, Zeno Gonçalves (PPS), nega qualquer tipo de privilégio aos aliados. Garante que a escassez de recursos tem atingido todos as legendas do grupo ligado ao governador.
"Esse tipo de reclamação é comum, como sempre. Principalmente os partidos pequenos querem mais espaço. O que eu posso dizer é que não há nada de irregular", rebate. Zeno diz ainda que a estratégia da campanha é priorizar a reeleição de Maggi e não fortalecer as legendas aliadas. "Até porque, tradicionalmente, o governador é apoiado por lideranças e não por partidos", completa.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/277683/visualizar/
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