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Politica Brasil
Terça - 05 de Setembro de 2006 às 01:54

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O deputado Wellington Fagundes (PL) disse ontem que o relator escolhido para seu processo não fará diferença porque "contra provas não há argumento". Ele reiterou que não teve nenhuma emenda executada pela Planam e que os documentos apresentados em sua defesa à CPMI dos Sanguessugas provam isso. Segundo ele, a única coisa que espera do deputado Affonso Camargo (PSDB-PR), relator do processo, é que tenha responsabilidade de apurar as provas. Fagundes conhece o relator, até porque ele já foi ministro dos Transportes, mas frisou não ter qualquer relacionamento com ele.

O liberal ainda não foi notificado pelo Conselho de Ética para apresentar defesa. O conselho chegou a enviar a seu gabinete a documentação, mas estava errada, com o nome de outro deputado chamado Wellington. A documentação foi solicitada de volta para correção.

O deputado Ricarte de Freitas (PTB) também frisou ontem não fazer qualquer diferença o nome escolhido. "Só quero que ele seja isento e me dê a oportunidade de defesa que a CPMI não me deu", ponderou. O petebista se disse tranquilo e ponderou que o relator de seu processo, José Eduardo Cardozo (PT-SP), é tido como um homem coerente.

A deputada Celcita Pinheiro estava ontem à noite em um evento de campanha e não pôde atender o celular. Pedro Henry estava com o celular desligado e Lino Rossi não atendeu às chamadas. (VCS)




Fonte: A Gazeta

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