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PFL impõe condição para limpar pauta da Câmara
Em contrapartida, o governo terá que retirar o regime de urgência de cinco projetos que também têm prioridade de votação após as MPs. "A retirada das urgências interessa também ao governo, que precisa dar uma resposta à sociedade", afirmou Rodrigo Maia. Ele disse que as votações no atual período de esforço concentrado, que vai até quarta-feira, são de interesse do País.
Maia considerou "fundamental" o voto aberto nos processos de cassação de mandatos de parlamentares. Lembrou que, no caso do acusados de envolvimento no chamado esquema do mensalão, o voto fechado, no plenário da Câmara, fez com que parte dos deputados levasse em conta mais os interesses partidário e de amizade do que os da própria Câmara. "A imagem da instituição ficou manchada por trás do voto secreto", afirmou.
O líder do PFL disse acreditar que até quarta-feira será votada a proposta do voto aberto, que, por se tratar de emenda à Constituição, precisa de um quórum maior para aprovação - 308 votos favoráveis.
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