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Politica Brasil
Segunda - 04 de Setembro de 2006 às 03:26
Por: Valéria Cristina da Silva

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Faltando menos de 30 dias para as eleições de 1º de outubro, as três principais candidaturas ao governo de Mato Grosso estão com as estratégias traçadas para intensificar o trabalho de briga pelo voto do eleitor. O governador Blairo Maggi (PPS) e a senadora Serys Marly apostam nas campanhas proporcionais. Ambos vão incrementar o trabalho junto aos candidatos a deputado estadual e federal. O senador Antero Paes de Barros (PSDB) vai passar os próximos dias dando mais atenção ao interior.

No caso da campanha pela reeleição de Maggi a idéia é promover mais ações em conjunto com os proporcionais. Ou seja, o governador vai participar mais de reuniões e eventos organizados pelos candidatos a federal e estadual. Está definido, por exemplo, que cada um dos partidos da coligação Unidade Ética por Mato Grosso (PTB, PTN, PAN, PRTB, PMN, PTC, PSB e PV), vai promover um evento individual com o tema que escolher. Maggi deve participar do máximo possível. Mesmo assim ainda mantém sua agenda da majoritária.

Também serão intensificados os trabalho do Comitê da Família, que atua por meio de reuniões em residências, grupo de jovens e da melhor idade. Além disso, será mantido o mesmo ritmo com agendas no interior, reuniões, arrastões e eventos. Nenhum comício está previsto.

O coordenador geral da campanha de Maggi ainda não descarta a hipótese do governador se licenciar do cargo pelo menos por uma semana para se dedicar integralmente à reeleição. No fim de semana que passou, o governador não fez campanha por recomendações médicas, mas retoma as atividades no feriado de 7 de setembro. A intenção é visitar pelo menos 120 cidades até o final do mês. Ele já esteve em 64 cidades. Só nas principais ruas de Cuiabá e Várzea Grande a campanha de Maggi tem 200 cabos eleitorais com propaganda. Em outros três grandes pólos, como Rondonópolis, Sinop e Alta Floresta, são mais 100 pessoas em cada. Pagot ressalta que a propaganda não se limita a esses cabos eleitorais porque os candidatos proporcionais, que fazem publicidade conjunta com o governador, têm mais gente trabalhando.




Fonte: A Gazeta

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